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Economia

- Publicada em 25 de Outubro de 2019 às 16:44

Ambev classifica desempenho no terceiro trimestre como 'moderado'

A fabricante disse continuar confiante em seu potencial de crescimento no País

A fabricante disse continuar confiante em seu potencial de crescimento no País


AMBEV/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
A Ambev classificou como "moderado" seu desempenho no terceiro trimestre deste ano, quando entregou aumento de receita líquida consolidada, mas queda de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e de lucro líquido. De acordo com relatório que acompanha o demonstrativo, o resultado refletiu impactos do ajuste de preços promovido pela empresa, que foi potencializado por descontos realizados pela concorrência e por um ambiente macroeconômico desafiador.
A Ambev classificou como "moderado" seu desempenho no terceiro trimestre deste ano, quando entregou aumento de receita líquida consolidada, mas queda de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e de lucro líquido. De acordo com relatório que acompanha o demonstrativo, o resultado refletiu impactos do ajuste de preços promovido pela empresa, que foi potencializado por descontos realizados pela concorrência e por um ambiente macroeconômico desafiador.
A administração considera que alguns dos desafios enfrentados no último trimestre permanecerão até o fim do ano, o que pode inibir a capacidade de acelerar o crescimento do Ebitda no Brasil em 2019.
Apesar disso, a fabricante disse continuar confiante em seu potencial de crescimento no País, por ter um portfólio "superior", que permite atuar em todos os segmentos do mercado, capacidade "inigualável" de distribuição, além de várias iniciativas inovadoras e investimentos em suas plataformas estratégicas.
Entre julho e setembro deste ano, a Ambev registrou lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 2,498 bilhões no terceiro trimestre deste ano, 11,6% inferior a igual período de 2018. Já o Ebitda ajustado atingiu R$ 4,410 bilhões, 4,0% menor. Nas operações brasileiras, o Ebitda caiu 13,3%, para R$ 2,404 bilhões, prejudicado por uma alta dos custos por produtos vendidos (CPV) e do mesmo indicador na base por hectolitro.
A companhia reiterou sua expectativa de crescimento de "mid teens" do CPV por hectolitro excluindo a depreciação e amortização no Brasil. Embora o indicador tenha ficado mais pressionado nos três primeiros trimestres, a perspectiva é de alívio no final do ano, afirma a Ambev.
Sobre os negócios de bebidas não-alcóolicas no País (NAB Brasil), a fabricante diz que seguirá investindo em sua principal marca, o Guaraná Antarctica, e também em iniciativas de "acessibilidade" para o consumidor, como adaptação das embalagens aos canais de venda, por exemplo, e para expandir o segmento premium com as marcas H2OH!, Tônica, Do Bem e Gatorade.
Negócios internacionais
Sobre a divisão América Central e Caribe (CAC), a Ambev diz estar muito satisfeita com a evolução dos negócios e com o desempenho do volume. "Permanecemos entusiasmados com as oportunidades na região tanto no curto quanto no longo prazo", escreve.
Já na América Latina Sul (LAS), a empresa destaca ainda ter uma postura cautelosa diante do ambiente macroeconômico na Argentina. Apesar disso, observa que tem um histórico de "resultados sólidos" na região e confia na capacidade de manter este padrão.
No Canadá, a Ambev diz que continua focada na estratégia de "trade-up", suportada pelo portfólio e pela posição de liderança no mercado.
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