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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2016 às 22:28

Edgar Serrano assume comando da Fenainfo até 2019

Serrano focará temas legislativos que podem impactar setor de TI

Serrano focará temas legislativos que podem impactar setor de TI


ANTONIO PAZ/JC
Patricia Knebel
Com a saída de Márcio Girão, que acaba de assumir a diretoria de Inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o gaúcho Edgar Serrano assume a presidência da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo).
Com a saída de Márcio Girão, que acaba de assumir a diretoria de Inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o gaúcho Edgar Serrano assume a presidência da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo).
O foco da sua gestão, que irá até abril de 2019, é uma atuação firme em torno dos temas legislativos que podem impactar o setor de Tecnologia da Informação (TI). "A prioridade serão as pautas que influenciam todos os estados, mas também estaremos atentos para as demandas específicas das entidades patronais", comenta.
Serrano é diretor-geral da DBC Company e, como vice-presidente da Fenainfo, já acompanhava e atuava ativamente no desenrolar de questões como a perspectiva de aumento do PIS e Cofins e do reajuste da Previdência. "O maior receio do setor de TI é com o PIS/Cofins, já que estão cogitando passar dos 3,65% para 9,25%, o que daria um aumento de 153%", alerta.
Além disso, o setor espera pela regularização dos serviços especializados/terceirização e do home office, que hoje pode ser praticado, mas de forma arriscada, pelas empresas, que acabam suscetíveis a processos.
O novo presidente já está contratando as assessorias que irão apoiar esse trabalho, como os advogados que ficarão responsáveis por fazer a análise de projetos de lei que possam afetar o setor e transformá-los em um modelo atrativo para a análise dos assessores e parlamentares. Além disso, Serrano quer contar com o apoio das 15 entidades patronais ligadas à Fenainfo - no Rio Grande do Sul, é o caso do Sindicato das Empresas de Informática (Seprorgs). "A ideia é que todos passem a estreitar a relação com seus deputados e senadores para termos mais capilaridade", observa.
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