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Lactalis retoma processamento de leite no Rio Grande do Sul
Unidades como a de Teutônia pararam de produzir derivados com a falta de matéria-prima
CLAITON DORNELLES /JC
A Lactalis, segundo maior laticínio do Brasil e com sede no Rio Grande do Sul, começou a retomar nessa quarta-feira (30) a captação de matéria-prima para produzir o leite UHT e derivados. A entrega recomeçou a ser feita nas plantas industriais. Segundo o diretor de relações institucionais da empresa, de origem francesa, Guilherme Portella, a situação estava bem precária, com suprimento de leite in natura que duraria mais um dia ou um dia e meio, caso não recomeçasse o fluxo de coleta nas propriedades e envio às unidades.
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A Lactalis, segundo maior laticínio do Brasil e com sede no Rio Grande do Sul, começou a retomar nessa quarta-feira (30) a captação de matéria-prima para produzir o leite UHT e derivados. A entrega recomeçou a ser feita nas plantas industriais. Segundo o diretor de relações institucionais da empresa, de origem francesa, Guilherme Portella, a situação estava bem precária, com suprimento de leite in natura que duraria mais um dia ou um dia e meio, caso não recomeçasse o fluxo de coleta nas propriedades e envio às unidades.
"Conseguimos resolver o gargalo de insumos. Tiramos estoques de produtos das fábricas, que impediam a entrada de leite, pois não tinha espaço para armazenar", descreve Portella, projetando a estabilização da operação nessa quinta. Mais de 50 milhões de litros de leite foram jogados fora devido a bloqueios ligados à greve dos caminhoneiros. "Nossas fábricas foram paradas." A situação, mesmo com a retomada, é considerada ainda crítica devido aos prejuízos na produção no País. A Lactalis