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A questão ambiental é uma urgência global que envolve toda a sociedade. Por isso, a ação por parte de grandes companhias é fundamental neste aspecto. A Vipal Borrachas reconhece seu foco como agente socioambiental e, por isso, revitalizou um importante projeto: o PRA - Provedor de Responsabilidade Ambiental.
O programa tem por objetivo estimular a conscientização sobre a gestão ambiental em todas as áreas das fábricas da Vipal em Nova Prata, no Rio Grande do Sul, e na de Feira de Santana, na Bahia, especialmente em relação à coleta seletiva de resíduos, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de comunicação da empresa.
No total, são 110 funcionários capacitados que exercem a função de multiplicadores de gestão ambiental em seus setores. As metas do PRA são de atingir 90% de conformidade na coleta seletiva para unidades de Nova Prata e 80% na unidade Feira de Santana. Auditorias internas de conformidade ocorrem mensalmente em todas as áreas. "A Vipal possui metas de redução na geração dos resíduos e busca continuamente melhorar os processos de gestão ambiental. Assim, o PRA tem como objetivo oportunizar a educação ambiental de forma a estimular a coleta seletiva adequada dentro das fábricas", explica Tânia Faggion, Coordenadora da Qualidade e Meio Ambiente da Vipal Borrachas.
A evolução das práticas ambientais a partir do projeto já são percebidas nas áreas fabris da companhia. Além do maior comprometimento e integração das equipes, houve evolução na adequação de coletores e melhoria na segregação dos materiais. Os números mostram isso: a Blitz Ambiental dos PRA's, realizada mensalmente, constatou na última atividade que foi atingido 100% de conformidade em 11 dos 13 setores de avaliação da Fábrica 1, 14 dos 21 setores de avaliação da Fábrica 2, ambas de Nova Prata/RS, e 12 dos 20 setores de avaliação na unidade de Feira de Santana/BA. O projeto conta com a participação de áreas administrativas e produtivas das fábricas.
"Quando as pessoas entendem a importância de terem atenção na hora que estão fazendo o descarte fica mais fácil para todo o restante do processo", ressalta Flávia Queiroz, Analista de Meio Ambiente e uma das responsáveis pelo projeto juntamente a Tânia e Robson Guadagnin, Engenheiro Ambiental.
Tânia ressalta que, com este programa, a Vipal não apenas alinha-se com as legislações relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos, como busca avançar no que se refere à conscientização das pessoas ao explicar a elas o papel de cada um no encaminhamento correto dos resíduos. "Conscientizar é essencial para que a gestão ambiental ocorra efetivamente. O ato de cada um ajuda na melhor destinação dos materiais que produzimos, que são direcionados, ao fim do processo, aos recicladores habilitados e licenciados com os quais a Vipal trabalha", diz a coordenadora.
Programa Recicla cria certificado de crédito de reciclagem para estimular a logística reversa
Entidade gestora deverá implantar sistema eletrônico que permite a captura de informações
/FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Uma importante notícia para o meio ambiente e empresas foi a criação do Certificado de Crédito de Reciclagem - Recicla , no âmbito dos sistemas de logística reversa de que trata a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O Certificado de Crédito de Reciclagem - Recicla é o novo documento, de caráter voluntário, que pode ser adquirido pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes aderente ao modelo coletivo de sistema de logística reversa para fins de comprovação de cumprimento das metas de logística reversa.
"Ou seja, a entidade gestora poderá comprar as notas fiscais dos catadores, para emitir certificado de créditos de reciclagem. Após, uma serie de homologações essa novidade vai facilitar para as empresas comprovarem o atendimento as metas da logística reversa", conta Davi Barroso Alberto, sócio da Mercoline Assessoria e Consultoria Legal.
O Recicla será emitido pela entidade gestora devidamente cadastrada no Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - Sinir - que demonstre representatividade nacional dos setores de fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes e que comprove a restituição ao ciclo produtivo da massa equivalente dos produtos ou das embalagens sujeitos à logística reversa.
Na prática, as notas fiscais eletrônicas emitidas pelas pessoas jurídicas que efetuam a restituição de produtos ou de embalagens recicláveis ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, após serem homologadas pela entidade gestora do sistema de logística reversa, serão aceitas para emissão do Certificado de Crédito de Reciclagem - Recicla .
Somente serão admitidas notas fiscais eletrônicas emitidas por cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis, agentes de reciclagem, titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, consórcios públicos, empresas, microempreendedor individual e organizações da sociedade civil. "Para serem aceitas as notas devem ser emitidas no ano fiscal corrente ou no ano fiscal imediatamente anterior à emissão do referido certificado Recicla ", explica Alberto.
Para a comprovação do cumprimento das metas de logística reversa pelas empresas aderentes ao modelo coletivo, a entidade gestora deverá implantar sistema eletrônico que permita a captura de informações anonimizadas do setor empresarial e a obtenção, com confidencialidade e segurança, da quantidade das massas de produtos ou de embalagens disponibilizadas no mercado e retornadas ao setor produtivo, de forma integrada com o Manifesto de Transporte de Resíduos do Sinir. As informações são da assessoria de comunicação da Mercoline.
PODE CAIR - Especialista apresenta dicas para fidelizar o cliente com a experiência de ponta a ponta
As compras da internet não param de crescer, a projeção para 2022 é que elas cresçam 9% em relação a 2021, chegando a 385 milhões de pedidos, segundo dados da Neotrust. Porém, muitos pedidos são trocados ou devolvidos aos consumidores. De acordo com a pesquisa da Ebit/Nielsen, 30% das compras efetuadas ano passado voltaram para as lojas e o mesmo levantamento apontou que 47% das pessoas já deixaram de fazer compras online por terem tido problemas anteriores com a troca de produtos.
Pensando nesse aspecto importante da experiência de compra, Mauricio Cwajgenbaum, CEO e Co-Founder da Genius Returns, plataforma de automação e gestão de logística dos e-commerces, traz três dicas importantes para melhorar a logística reversa e transformar a experiência do cliente. Confira:
Invista em tecnologia
Trocas e devoluções fazem parte do negócio. Diversos motivos podem levar ao descontentamento do cliente, desde a qualidade do produto até conflitos sobre sua descrição. Por isso, é necessário pensar à frente e ter soluções previamente estabelecidas para oferecer esse atendimento com celeridade e eficiência.
“A logística reversa não pode e não deve ser motivo de desgaste para o cliente, mas sim a melhor alternativa para resolver o seu problema. Trocar ou devolver um produto deve ser tão fácil quanto comprá-lo. O mercado dispõe de soluções tecnológicas que facilitam essa operação, automatizando diversos processos que antes eram manuais”, explica Maurício.
Planeje e otimize sua logística
Processos longos não são viáveis para um e-commerce, já que os consumidores online exigem imediatismo e agilidade. Por isso, além de investir em uma boa ferramenta de automação e gestão de logística reversa, é importante treinar as equipes envolvidas e planejar esses processos para alcançar mais dinamismo.
”Processos bem definidos e estruturados são capazes de reverter uma situação negativa com um cliente, transformando-a em uma boa experiência e trazendo até mesmo fidelização e maiores taxas de recompra”, pontua Cwajgenbaum.
Empodere o seu cliente
Uma boa política de troca e devolução é imprescindível para o bom relacionamento com o consumidor. É necessário ainda que o cliente saiba que essa política existe e que ele pode confiar nas condições estabelecidas -- e essas informações devem ser acessíveis a ele.
“Conhecer as condições de troca e devolução e perceber que elas são simples e facilitadas muitas vezes empodera o cliente e o encoraja a realizar uma compra com menos objeções. Ao reduzir burocracias e automatizar processos, é possível também dar mais autonomia ao consumidor. Ele consegue resolver seu problema com ações simples, o que aumenta sua satisfação”, finaliza o CEO.
Pensando nesse aspecto importante da experiência de compra, Mauricio Cwajgenbaum, CEO e Co-Founder da Genius Returns, plataforma de automação e gestão de logística dos e-commerces, traz três dicas importantes para melhorar a logística reversa e transformar a experiência do cliente. Confira:
Invista em tecnologia
Trocas e devoluções fazem parte do negócio. Diversos motivos podem levar ao descontentamento do cliente, desde a qualidade do produto até conflitos sobre sua descrição. Por isso, é necessário pensar à frente e ter soluções previamente estabelecidas para oferecer esse atendimento com celeridade e eficiência.
“A logística reversa não pode e não deve ser motivo de desgaste para o cliente, mas sim a melhor alternativa para resolver o seu problema. Trocar ou devolver um produto deve ser tão fácil quanto comprá-lo. O mercado dispõe de soluções tecnológicas que facilitam essa operação, automatizando diversos processos que antes eram manuais”, explica Maurício.
Planeje e otimize sua logística
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”Processos bem definidos e estruturados são capazes de reverter uma situação negativa com um cliente, transformando-a em uma boa experiência e trazendo até mesmo fidelização e maiores taxas de recompra”, pontua Cwajgenbaum.
Empodere o seu cliente
Uma boa política de troca e devolução é imprescindível para o bom relacionamento com o consumidor. É necessário ainda que o cliente saiba que essa política existe e que ele pode confiar nas condições estabelecidas -- e essas informações devem ser acessíveis a ele.
“Conhecer as condições de troca e devolução e perceber que elas são simples e facilitadas muitas vezes empodera o cliente e o encoraja a realizar uma compra com menos objeções. Ao reduzir burocracias e automatizar processos, é possível também dar mais autonomia ao consumidor. Ele consegue resolver seu problema com ações simples, o que aumenta sua satisfação”, finaliza o CEO.
