Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Ziulkoski retorna ao comando da Confederação Nacional de Municípios
/cnm/divulgação/jc
Com homenagem às mais de 460 mil vítimas da Covid-19 e com reconhecimento à participação da mulher na política, o presidente de honra da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, formalizou seu retorno à presidência da entidade nesta segunda-feira (31). O presidente da Famurs, Maneco Hassen, passa a integrar a diretoria da CNM com um olhar especial para os desafios municipalistas do Rio Grande do Sul. "É um momento muito delicado em que teremos que superar as dificuldades impostas pela pandemia com muito diálogo e responsabilidade", ressalta Hassen.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Com homenagem às mais de 460 mil vítimas da Covid-19 e com reconhecimento à participação da mulher na política, o presidente de honra da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, formalizou seu retorno à presidência da entidade nesta segunda-feira (31). O presidente da Famurs, Maneco Hassen, passa a integrar a diretoria da CNM com um olhar especial para os desafios municipalistas do Rio Grande do Sul. "É um momento muito delicado em que teremos que superar as dificuldades impostas pela pandemia com muito diálogo e responsabilidade", ressalta Hassen.
Em seu primeiro discurso, na nova gestão da CNM, Ziulkoski reforçou seu interesse em fazer um grande trabalho e, mesmo que não tenha pensado em retornar, após já ter exercido vários mandatos à frente da entidade, disse sentir-se honrado em dar continuidade ao movimento municipalista nacional. Ao falar do cenário atual, disse que o "Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tirou das contas das prefeituras, na data de hoje, de forma errada e sem consultar ninguém". Também adiantou que a luta pela distribuição dos royalties de petróleo, aguardando deliberação do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser uma das prioridades dos próximos meses, assim como o 1% do FPM de setembro.