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Economia

- Publicada em 24 de Outubro de 2016 às 18:03

Grupo Cortel investe R$ 5 milhões em crematório de animais

Segundo Azevedo, 51% dos lares da Capital têm bichos de estimação

Segundo Azevedo, 51% dos lares da Capital têm bichos de estimação


ANTONIO PAZ/JC
Com um investimento de R$ 5 milhões na aquisição do Crema Pet - Crematório de Animais, o Grupo Cortel ingressou no segmento pet. E a aposta não é pequena: a perspectiva é de que, em cinco anos, esse serviço represente 20% do faturamento do grupo. Hoje, o grupo administra oito cemitérios no Estado e nas cidades do Rio de Janeiro e de Manaus, além de crematórios em Porto Alegre, São Leopoldo e Viamão.
Com um investimento de R$ 5 milhões na aquisição do Crema Pet - Crematório de Animais, o Grupo Cortel ingressou no segmento pet. E a aposta não é pequena: a perspectiva é de que, em cinco anos, esse serviço represente 20% do faturamento do grupo. Hoje, o grupo administra oito cemitérios no Estado e nas cidades do Rio de Janeiro e de Manaus, além de crematórios em Porto Alegre, São Leopoldo e Viamão.
"Para muitas pessoas, o animal de estimação é tão importante como alguém da família. E elas querem dar um final digno aos pets. Vale lembrar que o brasileiro já tem mais pets em casa do que crianças. No Rio Grande do Sul é onde está a maior proporção de pets por residência", diz Rafael Azevedo, diretor de mercados e negócios do Grupo Cortel, que tem 53 anos de atividade.
Com a campanha de divulgação que começará a ser veiculada em breve e a inclusão do produto a ser oferecido para a atual carteira de clientes (inclusive com planos antecipados), Azevedo avalia que serão feitas entre 6 mil e 7 mil cremações de animais por dia (principalmente cães e gatos). Atualmente, apenas em Porto Alegre, de acordo com dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo Azevedo, 51% dos lares possuem animais de estimação. "Nosso trabalho vai desde a coleta até o velório e a cremação. Nem todos os donos querem ficar com a cinzas dos animais, mas há essa demanda também", conta Azevedo.
O executivo revela que o ingresso no mercado de cremação animal começou a ser prospectado há cerca de três anos. Dono do primeiro crematório no Rio Grande do Sul, a empresa agora se torna dona do primeiro crematório de animais no Estado. "Com a dificuldade de se conseguir liberação ambiental para a atividade, optamos pela aquisição do CremaPet, pioneiro no setor", explica Azevedo.
Apesar de o serviço ser prioritariamente destinado a famílias que não querem simplesmente enterrar seus bichos de estimação no terreno de casa (ou que nem mesmo têm este espaço) e buscam se despedir dos companheiros de quatro patas de uma forma mais adequada, a empresa atuará também no crematório coletivo de animais. "Não é o nosso foco, mas faremos quase como uma ação social, para suprir uma necessidade de prefeituras, como para cães de ruas. O serviço também é demandado por canis e clínicas veterinárias", ressalta Azevedo.
 
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