Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
9
758024
2020-09-22 19:50:00
Economia
JC
Compartilhar
serviços
- Publicada em 19h50min, 22/09/2020.
Atualizada em 20h18min, 22/09/2020.
Trabalhadores dos Correios encerram greve no Rio Grande do Sul
Volta ao trabalho foi definida em assembleia geral com retorno previsto já para esta terça-feira
fernando brazão/abr/jc
Os trabalhadores dos Correios decidiram encerrar a greve da categoria no Rio Grande do Sul, pouco mais de um mês após o início da paralisação nacional. A volta ao trabalho foi definida em assembleia geral na tarde desta terça-feira (22), no Sindicato dos Trabalhadores de Correios do RS (Sintect-RS), com retorno previsto já para as 22h desta terça.
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Já é assinante? Faça seu login e tenha
acesso completo ao conteúdo do JC.
Em caso de dúvidas, entre em
contato conosco: (51) 3213.1313 ou
envie um e-mail.
Os trabalhadores dos Correios decidiram encerrar a greve da categoria no Rio Grande do Sul, pouco mais de um mês após o início da paralisação nacional. A volta ao trabalho foi definida em assembleia geral na tarde desta terça-feira (22), no Sindicato dos Trabalhadores de Correios do RS (Sintect-RS), com retorno previsto já para as 22h desta terça.
Na segunda-feira (21), o Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou o dissídio da categoria e aprovou reajuste de 2,6% previsto em uma das cláusulas do acordo coletivo. A greve não foi considerada abusiva pelos ministros, mas os funcionários terão desconto de metade dos dias parados e o restante deverá ser compensado.
Para a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT), o resultado não contempla as demandas da categoria e causará perda de benefícios dos trabalhadores da estatal.
De acordo com os Correios, a maior parte dos empregados que havia aderido à greve retornou ao trabalho nesta terça-feira. Segundo a estatal, 92,7% dos trabalhadores já estão trabalhando normalmente.