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Economia

- Publicada em 30 de Junho de 2017 às 17:22

RGE Sul investe R$ 169 milhões na rede elétrica

Intenção do grupo é aportar R$ 1 bilhão em três anos, diz Ferreira Pinto

Intenção do grupo é aportar R$ 1 bilhão em três anos, diz Ferreira Pinto


RGE SUL/RGE SUL/DIVULGAÇÃO/JC
Jefferson Klein
Nos sete primeiros meses sob nova administração, a RGE Sul (a antiga AES Sul, que teve o controle assumido pelo grupo CPFL) já investiu R$ 169 milhões. Esse aporte foi empregado, fundamentalmente, no reforço da rede elétrica com ações, como por exemplo, a substituição de postes de madeira por de concreto. Segundo o vice-presidente de Operações Reguladas da CPFL Energia, Luís Henrique Ferreira Pinto, 20 mil unidades já foram trocadas e a meta é chegar a 40 mil dentro de um ano. O dirigente acrescenta que essas medidas refletiram em ganhos nos parâmetros de qualidade da distribuidora. Os indicadores quanto à Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) reduziram, respectivamente, 31% e 17%.
Nos sete primeiros meses sob nova administração, a RGE Sul (a antiga AES Sul, que teve o controle assumido pelo grupo CPFL) já investiu R$ 169 milhões. Esse aporte foi empregado, fundamentalmente, no reforço da rede elétrica com ações, como por exemplo, a substituição de postes de madeira por de concreto. Segundo o vice-presidente de Operações Reguladas da CPFL Energia, Luís Henrique Ferreira Pinto, 20 mil unidades já foram trocadas e a meta é chegar a 40 mil dentro de um ano. O dirigente acrescenta que essas medidas refletiram em ganhos nos parâmetros de qualidade da distribuidora. Os indicadores quanto à Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) reduziram, respectivamente, 31% e 17%.
Ferreira Pinto adianta que a intenção do grupo é investir aproximadamente R$ 1 bilhão em três anos. "Essa região (de concessão da RGE Sul) era mais carente dessa robustez de rede em razão do passado, mas agora a gente está procurando correr contra o tempo para reverter essa situação", comenta. O vice-presidente de Operações Reguladas revela que também está prevista a automação da rede, que deverá abranger 100% da área da distribuidora no espaço de cinco anos. O plano consiste na instalação de chaves telecontroladas que permitem ao centro de operação fazer correções, sem a necessidade da equipe técnica ir a campo. Essa solução facilita o reparo em locais que apresentam dificuldade de locomoção.
Na primeira quinzena de maio, a RGE Sul anunciou a demissão de cerca de 100 funcionários devido, entre outros motivos, à sobreposição de pessoal. Ferreira Pinto afirma que não há previsão que seja feito um novo desligamento dessa proporção de uma vez só. Outra avaliação que será feita é se o call center da RGE Sul, que hoje é terceirizado, será atendido por uma equipe própria. Em agosto, a empresa deverá mudar de sede, permanecendo em São Leopoldo, mas indo para o distrito industrial, na avenida São Borja.
Sobre o interesse em eventual alienação do grupo CEEE, Ferreira Pinto diz que a CPFL olha todos os negócios do setor elétrico no País e, se a estatal for colocada à venda, a negociação será analisada. Antes de assumir o comando da AES Sul, a CPFL já era responsável no Estado pela concessionária Rio Grande Energia (RGE).
 
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