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Economia

- Publicada em 29 de Junho de 2018 às 15:48

Abertura comercial deve ser gradual e com estratégia, diz MDIC

Agência Estado
O Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, disse nesta sexta-feira, na abertura do evento Competitividade com Foco na Exportação, que a abertura comercial do Brasil é importante, mas deve ser gradual e realizada com estratégia, para que as oportunidades criadas sejam amplamente aproveitadas. Segundo ele, é preciso trabalhar na qualificação dos setores e melhorar a desburocratização para não penalizar os setores da economia.
O Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, disse nesta sexta-feira, na abertura do evento Competitividade com Foco na Exportação, que a abertura comercial do Brasil é importante, mas deve ser gradual e realizada com estratégia, para que as oportunidades criadas sejam amplamente aproveitadas. Segundo ele, é preciso trabalhar na qualificação dos setores e melhorar a desburocratização para não penalizar os setores da economia.
Lima lembrou que o País, em dois anos, implementou várias ações nesse sentido. Por exemplo, reduziu a zero a alíquota de importação de robôs colaborativos para a indústria para estimular a modernização da indústria. Além disso, o País revisou o posicionamento estratégico, com retomada no diálogo com mais de 15 países, inclusive os Estados Unidos. "Estamos prestes a fechar o tão sonhado acordo de livre comércio entre Brasil e União Europeia", completou.
O embaixador Roberto Jaguaribe, presidente da Agência de Promoção às Exportações (Apex Brasil), que apoia o evento, destacou a necessidade de maior abertura do País. "No momento em que o mundo se fecha, o Brasil precisa se abrir", disse, ao comentar a guerra comercial que mobiliza principalmente Estados Unidos e China, sem que a Europa, segundo ele, consiga influenciar na discussão. "Europa terá que acertar muito até desempenhar um papel relevante no debate global", completou.
Segundo o embaixador, o Brasil deve terminar o ano com US$ 80 bilhões em investimentos estrangeiros. "O Brasil não estava tão bom e não está tão ruim", ponderou.
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