O primeiro fim de semana da Expointer foi marcado por otimismo dos expositores e ajustes na infraestrutura. Na tarde de domingo, a organização do evento chegou a fixar placas sinalizando a lotação de estacionamentos, causando a desistência de alguns motoristas. Durante a semana, a feira também registrou grande público (
caderno Expointer, Jornal do Comércio, edição de 26/08/2024). Que maravilha, torcendo para que seja uma grande feira e ótimos negócios a todos, depois de uma catástrofe tão avassaladora, nada como começar os bons negócios. A população agradece. (Celi Diehl)
Expointer II
Do que adianta melhorar a estrutura se é quase impossível estacionar. Tentei ir domingo e não vi ninguém da organização orientando sobre estacionamento, zero sinalização, uma bagunça. (Matheus Gunnar)
Expointer III
Neste ano, com as estações de Porto Alegre do Trensurb fora de operação, foi criada uma linha de ônibus temporária, que sai da rodoviária de Porto Alegre com destino à Expointer (
Site do JC, 24/08/2024). Tinha que ter uma linha alternativa, mais barata e passando pela Zona Norte da Capital e Canoas. Esses trechos ficaram sem acesso pelo trem. Um ônibus convencional poderia ser uma alternativa mais barata, especialmente para as famílias. (Anderson Machado)
Expointer IV
Um absurdo é cobrarem ingresso para entrar e na hora de estacionar não ter vaga. (Regina Elizabeth Genehr Ferreira)
Irrigação
Parabéns ao Secretário Clair Kuhn pela ótima palestra no Seminário de irrigação em Passo Fundo! É importante lembrar que temos água de sobra sob nossos pés no Aquífero Guarani. Basta sabermos o melhor local para a perfuração do poço. (Cássio Stein Moura, de Passo Fundo)
Obras
O Trensurb foi construído há quase 40 anos. É incompreensível que tenham feito estações subterrâneas a cem metros de um grande lago (Guaíba), que mantém várias possibilidades de transbordamento. Infelizmente, o cidadão paga caro por essa incapacidade de engenharia. Na trincheira da avenida Sertório com a Voluntários da Pátria foram dez alagamentos em dois anos. Nos pontos em questão deverá acontecer uma reengenharia de transformações físicas. Há espaço e áreas alternativas e, dependemos da boa vontade de governos e engenheiros para se debruçarem sobre o problema, o custo financeiro e construtivo dessas modificações não deve ser tão elevado. (Marcelino Pogozelski)