Os efeitos das mudanças climáticas, estiagens e enchentes severas serão cada vez mais intensos e devastadores. Alguns produtores gaúchos estão buscando ferramentas da chamada agricultura regenerativa, como a integração lavoura-pecuária, para proteger o solo e reduzir os impactos da seca (Caderno Empresas & Negócios, 16/06/2025). O Jornal do Comércio tem se destacado na imprensa pela boa abordagem de temas de máxima urgência neste momento de crise ecológica. Parabéns. (Lilian Dreyer)
A Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre criticou a lentidão da dragagem dos rios gaúchos (JC, 24/06/2025). A destruição começou em setembro de 2023. Já estamos no terceiro episódio de deslizamentos, com rios assoreados correndo fora da caixa, de sistema pluvial comprometido por detritos. (Giovanna Pozza)
A Eterpel, empresa que administra a Rodoviária de Pelotas, realiza reformas para atrair mais usuários ao local (JC Logística, 13/06/2025). Belo trabalho para deixar os passageiros cada vez mais seguros e com muito mais tranquilidade. Parabéns a todos os diretores da Rodoviária e envolvidos. (Claudomiro Ribeiro)
As ruas do Centro de Porto Alegre ficam vazias a partir do dia 15 de cada mês (coluna Começo de Conversa, 18/06/2025). Faz muito tempo que não vou ao Centro. O que antes era rotineiro, hoje é desnecessário. As ruas ficaram estranhas, a Rua da Praia parece um canteiro de obras com o novo calçamento. Tiraram o ponto de táxi da Marechal, que possibilitava transporte rápido no meio do Centro, os estacionamentos são caros e não há mais serviço de lotação. Ir ao Centro, só por obrigação mesmo. (Katia Mileski)
O colunista ignora o comércio digital? As compras por internet? Os shopping centers? As "reformas" horrorosas da prefeitura? Tudo isso impacta no Centro. E a prefeitura ainda incentiva a construção de prédios para Airbnb, cujos inquilinos, em geral, também não consomem no comércio central. (Paulo Soares)
Moradores do bairro Santana, em Porto Alegre, criticam o serviço de coleta seletiva no bairro (JC, 21/06/2025). Há muitos anos a coleta seletiva vem causando transtornos.
Não existe horário para passarem, pode ser às 8h ou às 18h. No dia correspondente, enquanto os catadores passam, alguns rasgam e espalham na calçada o que não querem levar. (Jonatas Freitas)