O Mercado Público de Porto Alegre busca se reerguer após os prejuízos da enchente de 2024, que causou perdas de cerca de R$ 40 milhões (caderno Empresas & Negócios, 02/06/2025). O Mercado Público se sentiu muito homenageado por essa matéria, especialmente pela valorização que dá ao novo momento que o empreendimento vive, de novas lojas, de novos empreendedores chegando, da qualificação que o local hoje possui nas suas bancas. A reportagem foi muito feliz de focar no momento de revitalização, de ressurgimento, de vencer o desafio do retorno da enchente. (Ronaldo Pinto Gomes, gestor do Mercado Público de Porto Alegre)
Exemplo de matéria, além de "autoajuda" aos comerciários. (Rafael Pacheco)
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) defendeu a
suspensão de novas entrevistas para conceder vistos dos EUA a estudantes ou intercambistas (JC, 31/05/2025). O governo de qualquer país pode e deve ter o direito de "selecionar" quem entra, qual é o problema? Como sempre se diz, quem não deve não teme. Se alguém é contra um governo, um regime político, regras do país, etc., qual o sentido de estudar justamente naquele país? Concordo totalmente, verifiquem os estudantes, os viajantes, e que o Brasil faça o mesmo. Esqueci, aqui é terra sem lei, principalmente para corruptos. (Giorgia Schardong)
O Ibama concluiu o
checklist do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) do Porto Meridional, em Arroio do Sal, no Litoral Norte (JC, 03/06/2025). 99,9% desse porto não sai do papel. Investimento muito alto, que ainda depende de 20% de investimento federal, então na minha opinião não sai nunca esse porto. (Giovani Kucma)
Brasileiro quer fazer no jeitinho. Ainda bem que existem os órgãos para fiscalizar e tentar reduzir ao máximo os impactos ambientais. Vamos lembrar que quando não tiver mais árvores não adianta mastigar dinheiro. (Fábio Menegat)
O
projeto Fosfato Três Estradas, em Lavras do Sul, voltado à mineração de fosfato bruto para utilização na agricultura, foi retomado pela Águia Fertilizantes (JC, 145/05/2025). Ao mesmo tempo em que estou torcendo com muita esperança para que esse projeto de fosfato finalmente saia das páginas dos jornais para a realidade, no fundo, o seu histórico ainda me faz ficar com um pé atrás. (Manoel dos Santos)