Uma (r)evolução invisível

A parte mais visível de uma administração são as obras que realiza, na medida em que são concretas e podem ter avaliação física. Em Pelotas, passamos de investimentos públicos anuais historicamente entre R$ 8 e R$ 10 milhões para cerca de R$ 30 milhões entre 2008 e 2010 e a estimativa de mais de R$ 200 milhões no orçamento de 2012. Como decorrência, a comunidade passou de uma atitude de descrença (sem encaminhamento de demandas expressivas, por não acreditar na sua realização) a uma de demanda (ou seja, por que foram pavimentados ou recuperados mais de 100 quilômetros de vias e não a minha?). Outra dimensão de uma gestão são as ações para estimular o investimento privado e, consequentemente, a geração de emprego e renda. A este respeito, além de apostar na redução de tributos como forma de estimular a economia local (Programa “Mais Empregos, Menos Impostos”), foi criado o Alvará Expresso e a Sala do Empreendedor, dinamizado o Microcrédito e implantado Sistema de Incentivos (o programa “Desenvolver Pelotas”), entre outras iniciativas. Os investimentos na infraestrutura também estimulam a atuação privada, na medida em que viabilizam novas atividades ou a expansão das já existentes. Quanto a isto, Pelotas vive momento especialmente dinâmico, com instalação ou crescimento de empresas, construção de shopping centers e de prédios e condomínios residenciais ou comerciais.