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Publicada em 28 de Abril de 2022 às 15:30

CMPC: marca gaúcha ambiental de novo

Mauricio Harger é diretor-geral da CMPC Brasil

Mauricio Harger é diretor-geral da CMPC Brasil

/Arquivo Pessoal/Divulgação/JC
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A CMPC, pela terceira vez consecutiva, foi reconhecida como Marca Gaúcha Ambiental mais lembrada na pesquisa Marcas De Quem Decide. Para o diretor-geral da empresa no Brasil, Mauricio Harger, essa conquista reforça a responsabilidade em seguir com o trabalho, mirando a evolução e valorizando os mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos que tornam isso possível.
A CMPC, pela terceira vez consecutiva, foi reconhecida como Marca Gaúcha Ambiental mais lembrada na pesquisa Marcas De Quem Decide. Para o diretor-geral da empresa no Brasil, Mauricio Harger, essa conquista reforça a responsabilidade em seguir com o trabalho, mirando a evolução e valorizando os mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos que tornam isso possível.
"Entendemos que a melhor maneira de divulgar a imagem da empresa é fazer um trabalho sério, de qualidade e alinhado ao nosso propósito, que é dividido em três Cs: criar soluções inovadoras por meio da celulose; conviver com as centenas de comunidades vizinhas; e conservar o meio ambiente e os recursos naturais disponíveis", diz Harger.
Segundo ele, mais do que imagem, a CMPC acredita nesses valores como alicerces. "Vivemos eles ao longo dos 365 dias. Não à toa que há anos praticamos a Economia Circular, algo que ainda é incipiente em muitos setores", afirma.
Hoje, a CMPC possui um Hub de Economia Circular, projetado para promover o gerenciamento dos recursos utilizados na produção de celulose e dar um destino aos resíduos por meio da reutilização e transformação do material em novos produtos, de forma que não haja desperdício ou descarte.
O Hub conta com uma área de 99 hectares e está situado em Eldorado do Sul, cidade ao lado de onde a empresa possui sua planta industrial. A inciativa é responsável por reutilizar e transformar 100% das 600 mil toneladas de resíduos geradas por ano a partir da produção de celulose em 13 novos produtos, desde matéria-prima para fabricação de cimento, adubos e fertilizantes até insumos para painéis de madeira.
Neste ano, a empresa lançou o programa de fomento florestal RS Renda. A iniciativa possibilita que produtores rurais e proprietários de terras passem a integrar a cadeia produtiva. Além disso, dá suporte para que parceiros se desenvolvam e possam investir em uma cultura menos suscetível às oscilações do tempo.
"Em 2022, seguiremos as obras do BioCMPC, anunciado no ano passado e que é o maior investimento em ESG da história do Estado", revela Harger. O projeto trará novas medidas de controle e gestão ambiental e modernização operacional para a unidade industrial de Guaíba.
"É um orgulho sermos destacados pela comunidade em aspectos ambientais. Trabalhamos para desenvolver uma operação que seja equilibrada em eficiência e sustentabilidade. Isso permite que estejamos alinhados a algumas das mais atuais práticas de responsabilidade ambiental como, por exemplo, a economia verde, conceito em que se propõe que a cadeia de negócios seja mais inclusiva, social e com consumo consciente de carbono e uso de fontes de energia limpa", expõe. 

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