Com sorriso no rosto e pedindo perdão aos jornalistas pelo não compreendimento total da língua portuguesa, o novo reforço do Inter, Alan Rodríguez, foi apresentado de maneira oficial à torcida colorada. Nesta sexta-feira (1º), no Beira-Rio, o meio-campista de 25 anos falou sobre os motivos que o fizeram vir para Porto Alegre e deixou claro que proatividade aos companheiros é o perfil que adotará em campo. Ex-Argentinos Juniors, o uruguaio assinou com os gaúchos até o final de 2029.
Na primeira fala, ele expôs os motivos que o trouxeram para o Beira-Rio: identificação com a história do clube. Em 2017, em uma vinda com o Defensor-URU, clube que iniciou a carreira, Rodríguez visitou o museu do Colorado e se encantou pela maneira que o estádio do alvirrubro foi formado. “Me chamou muito a atenção como o povo ajudou na construção do Beira-Rio. Me pareceu algo muito incrível e me identifiquei com isso”, explicou.
Entretanto, a vinda para o Colorado não foi acompanhada por negociações fáceis. Conforme dito pelo novo camisa 14 e pelo diretor esportivo Andrés D'alessandro, as conversas ocorreram por intermináveis dias e o Alvirrubro contou com a concorrência de grandes equipes do futebol argentino, como o Boca Juniors.
“Eram boas propostas que chegaram por mim, mas, falando com o D'alessandro, dei a minha palavra que faria o possível para vir para o inter. Me senti identificado com o clube e lutamos juntos para chegar aqui”, disse. Além disso, completou: "Valorizei o tempo de interesse e insistência por parte do clube para eu vir. Isso me deixou feliz ao ver a força da direção em contar comigo. Falei com Rochet que me introduziu no clube. Me disse que passou jogadores como Rúben Paz e Forlán que passaram aqui e fizeram história no futebol uruguaio”.
Antes, Rodríguez defendeu as cores do Argentino Juniors-ARG, e agora chega ao futebol brasileiro pela primeira vez. Sobre a adaptação, o uruguaio conversou com o técnico Roger Machado e avisou que pode atuar em todas as funções do meio-campo.
“Me sinto melhor jogando de oito, dez e qualquer posição como volante. Se a equipe precisar de mim em outra posição, estarei à disposição para ajudar os companheiros. Creio que não levarei muito tempo na adaptação. É preciso deixar a vergonha de lado, que estarei focado em ajudar a equipe e isso ajudará a me adaptar mais rápido ”, afirmou.
No final da entrevista, o jogador deixou claro estar ciente da pressão que este novo desafio carrega sobre ele. “Estou preparado para o desafio. Não é pressão negativa, eu tomo como positivo. Gosto de sentir a exigência da torcida e creio que estou preparado. Sei o que significa jogar na maior equipe do Rio Grande do Sul. Sei da história do clube e estou tranquilo. O importante é competir e colocar o escudo do inter à frente de tudo. Juntos é a única maneira de conquistarmos coisas grandes”, concluiu.
Entretanto, a vinda para o Colorado não foi acompanhada por negociações fáceis. Conforme dito pelo novo camisa 14 e pelo diretor esportivo Andrés D'alessandro, as conversas ocorreram por intermináveis dias e o Alvirrubro contou com a concorrência de grandes equipes do futebol argentino, como o Boca Juniors.
“Eram boas propostas que chegaram por mim, mas, falando com o D'alessandro, dei a minha palavra que faria o possível para vir para o inter. Me senti identificado com o clube e lutamos juntos para chegar aqui”, disse. Além disso, completou: "Valorizei o tempo de interesse e insistência por parte do clube para eu vir. Isso me deixou feliz ao ver a força da direção em contar comigo. Falei com Rochet que me introduziu no clube. Me disse que passou jogadores como Rúben Paz e Forlán que passaram aqui e fizeram história no futebol uruguaio”.
Antes, Rodríguez defendeu as cores do Argentino Juniors-ARG, e agora chega ao futebol brasileiro pela primeira vez. Sobre a adaptação, o uruguaio conversou com o técnico Roger Machado e avisou que pode atuar em todas as funções do meio-campo.
“Me sinto melhor jogando de oito, dez e qualquer posição como volante. Se a equipe precisar de mim em outra posição, estarei à disposição para ajudar os companheiros. Creio que não levarei muito tempo na adaptação. É preciso deixar a vergonha de lado, que estarei focado em ajudar a equipe e isso ajudará a me adaptar mais rápido ”, afirmou.
No final da entrevista, o jogador deixou claro estar ciente da pressão que este novo desafio carrega sobre ele. “Estou preparado para o desafio. Não é pressão negativa, eu tomo como positivo. Gosto de sentir a exigência da torcida e creio que estou preparado. Sei o que significa jogar na maior equipe do Rio Grande do Sul. Sei da história do clube e estou tranquilo. O importante é competir e colocar o escudo do inter à frente de tudo. Juntos é a única maneira de conquistarmos coisas grandes”, concluiu.