Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 31 de Outubro de 2024 às 12:47

Vinícola Campestre investe na construção de hotel em Vacaria

O empreendimento terá 120 apartamentos, piscina com águas termais e salas de eventos

O empreendimento terá 120 apartamentos, piscina com águas termais e salas de eventos

Vinícola Campestre/Divulgação/JC
Compartilhe:
Maria Amélia Vargas
Maria Amélia Vargas Repórter
Responsável pelo rótulo de vinho mais vendido no Brasil por 10 anos consecutivos, a vinícola Campestre está em um momento de expansão e inovação, investindo em novas plantas de vinhos finos e em infraestrutura, com a construção de um hotel em Vacaria. A ideia de montar uma hospedaria veio da necessidade de acolher visitantes e convidados para atividades realizadas na propriedade. 
Responsável pelo rótulo de vinho mais vendido no Brasil por 10 anos consecutivos, a vinícola Campestre está em um momento de expansão e inovação, investindo em novas plantas de vinhos finos e em infraestrutura, com a construção de um hotel em Vacaria. A ideia de montar uma hospedaria veio da necessidade de acolher visitantes e convidados para atividades realizadas na propriedade. 
Recebemos cerca de 1 mil pessoas ao mês, fora aqueles que participam de festas e casamentos nas nossas áreas de eventos, mas temos um sério problema de acomodações na região”, destaca o diretor-presidente da empresa, João Zanotto.
De acordo com o ele, o novo empreendimento terá 120 apartamentos, piscinas de águas termais, área de cinema e salões para jogos e eventos. Ainda em fase inicial de construção, a estimativa é de que o hotel esteja pronto em três anos, para melhor receber aqueles que pretendem conhecer a área na qual são produzidos os vinhos finos.
A Pérgola, bebida líder de vendas com cerca de 40 milhões de garrafas comercializadas em 2023 (feito a ser repetido em 2024), assim como os sucos de maçã e de uva, são fabricados em Campestre da Serra. Já consolidado nos mercados de São Paulo para cima, o vinho agora começa a ser introduzido em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
“Criou-se o hábito nos outros Estados de se tomar vinho no calor. Aqui no Sul o foco é mais no inverno. Então nós iniciamos agora um trabalho de degustação e marketing, em julho e agosto, para que se chegue ao verão gaúcho com outra perspectiva”, explica Zanotto.
Fundada em 1968, a empresa familiar cresceu a partir da incorporação de novas tecnologias e estratégias, que têm como base a essência do produto que iniciou a companhia. Em Vacaria, o projeto é a elaboração de vinhos finos a partir do plantio de uvas próprias. Segundo o dirigente, a empresa conta com 850 produtores para fazer o vinho de mesa.

Notícias relacionadas