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Publicada em 28 de Novembro de 2024 às 15:20

Bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só volta às ruas de Porto Alegre neste final de semana

Coletivo independente formado por mais de 70 mulheres, Bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só faz sua 5ª saída oficial no sábado (30)

Coletivo independente formado por mais de 70 mulheres, Bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só faz sua 5ª saída oficial no sábado (30)

GABRIELA MOURA FELIN/DIVULGAÇÃO/JC
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O bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só volta às ruas de Porto Alegre no sábado (30), com um grande carnaval, cheio de brilho e potência pela zona central da cidade. A concentração está marcada para 14h, na Rua Washington Luiz, onde o bloco vai seguir em cortejo até as proximidades da Praça Júlio Mesquita, conhecida como Praça do Aeromóvel. O cortejo contará com trio elétrico, banheiros químicos e equipe de segurança. O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações no perfil do Instagram @naomexecomigoque.Desde 2023 o bloco definiu o final de novembro como a data oficial para a sua tradicional saída anual, em função da proximidade com o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, que ocorre no dia 25 e novembro. A data, importante para os movimentos feministas, foi instituída no 1° Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho. Em 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas a declarou como dia internacional.Para operacionalizar o cortejo de carnaval na primavera Porto Alegrense e custear os gastos que envolvem equipamentos, banheiros químicos, equipe de segurança e limpeza, o bloco está com produtos exclusivos à venda, como camisetas, bandeiras e adesivos, que variam de R$ 5,00 a R$ 60,00. Todo o valor arrecadado será investido no cortejo.O Não Mexe Comigo que Eu Não Ando Só é composto por mais de 70 mulheres, organizadas nos naipes bateria, sopro e harmonia, compreendendo os instrumentos xequerê, rocar, tamborim, agogô, repinique, caixa, surdo, guitarra, baixo, cavaco, trompete, trombone, saxofone e voz. Há ainda um quarto naipe, formado por aquelas que “não tocam instrumentos, mas tocam o terror”. No repertório, ritmos prioritariamente brasileiros, como o samba, o ijexá, o samba-reggae, o coco e o funk, com músicas compostas majoritariamente por mulheres, algumas delas locais, e por letras representativas das lutas das mulheres.
O bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só volta às ruas de Porto Alegre no sábado (30), com um grande carnaval, cheio de brilho e potência pela zona central da cidade. A concentração está marcada para 14h, na Rua Washington Luiz, onde o bloco vai seguir em cortejo até as proximidades da Praça Júlio Mesquita, conhecida como Praça do Aeromóvel. O cortejo contará com trio elétrico, banheiros químicos e equipe de segurança. O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações no perfil do Instagram @naomexecomigoque.

Desde 2023 o bloco definiu o final de novembro como a data oficial para a sua tradicional saída anual, em função da proximidade com o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, que ocorre no dia 25 e novembro. A data, importante para os movimentos feministas, foi instituída no 1° Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho. Em 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas a declarou como dia internacional.

Para operacionalizar o cortejo de carnaval na primavera Porto Alegrense e custear os gastos que envolvem equipamentos, banheiros químicos, equipe de segurança e limpeza, o bloco está com produtos exclusivos à venda, como camisetas, bandeiras e adesivos, que variam de R$ 5,00 a R$ 60,00. Todo o valor arrecadado será investido no cortejo.

O Não Mexe Comigo que Eu Não Ando Só é composto por mais de 70 mulheres, organizadas nos naipes bateria, sopro e harmonia, compreendendo os instrumentos xequerê, rocar, tamborim, agogô, repinique, caixa, surdo, guitarra, baixo, cavaco, trompete, trombone, saxofone e voz. Há ainda um quarto naipe, formado por aquelas que “não tocam instrumentos, mas tocam o terror”. No repertório, ritmos prioritariamente brasileiros, como o samba, o ijexá, o samba-reggae, o coco e o funk, com músicas compostas majoritariamente por mulheres, algumas delas locais, e por letras representativas das lutas das mulheres.

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