Em 2024, o mundo da ópera homenageia o centenário de morte de um de seus maiores nomes, o italiano Giacomo Puccini (1858-1924). Nos últimos meses, sua rica obra vem sendo estudada pelos participantes do Ópera Estúdio – Curso de Formação Interdisciplinar para Cantores Líricos e Pianistas Correpetidores e uma de suas óperas mais icônicas, Gianni Schicchi, foi escolhida como espetáculo de encerramento do curso. A nova montagem terá duas sessões, no Theatro São Pedro, no sábado (30) às 20h, e domingo (01), às 18h. Ingressos entre R$ 30,00 e R$ 80,00, no site do Theatro São Pedro.
Única comédia presente no catálogo de Puccini, “Gianni Schicchi” é parte de uma trilogia que inclui ainda “Il tabarro” e “Suor Angelica”. Estreou em 1918, no Metropolitan de Nova Iorque, e atualmente é um dos títulos mais frequentes nas casas de ópera. A fama está ligada especialmente à ária “O Mio Babbino Caro”, uma das mais emblemáticas do repertório operístico.
“Gianni Schicchi” tem concepção e direção cênica de Flávio Leite e direção musical e regência de Sérgio Sisto. “É uma ópera em que todos os personagens ficam em cena o tempo todo. Portanto, é uma obra muito difícil, que representa um imenso aprendizado para todos os alunos do projeto”, explica Flávio Leite. O elenco é formado pelos 16 cantores do Ópera Estúdio 2024, enquanto o acompanhamento instrumental cabe ao aluno de correpetição Helson Sanctu. O barítono paulista Vinícius Atique, que se juntará a OSPA nos dias 7 e 8 de dezembro como solista do espetáculo “Carmina Burana”, foi convidado a fazer uma participação especial como o personagem-título, Gianni Schicchi.
Situada originalmente em Florença, “Gianni Schicchi” é uma crítica social à hipocrisia e à ganância da elite. É considerada uma ópera curta: a história se desenrola em apenas um ato, com duração de cerca de uma hora. O libreto, escrito por Giovacchino Forzano, é baseado no “Canto XXX” do Inferno, da “Divina Comédia” de Dante Alighieri.
Na concepção de Flávio Leite, a história migra para a contemporaneidade. O cenário é uma mansão, onde uma família se reúne para velar o magnata Buoso Donati. Ao descobrirem que a sua herança foi deixada para a igreja, os parentes se desesperam e bolam um plano para reaver a fortuna. Decidem chamar o advogado Gianni Schicchi que, apesar de ser constantemente menosprezado pela família, aceita se passar pelo morto e redigir um novo testamento. Ao final, frustrando a expectativa de todos, Schicchi inclui seu próprio nome como o principal beneficiário da herança.
Única comédia presente no catálogo de Puccini, “Gianni Schicchi” é parte de uma trilogia que inclui ainda “Il tabarro” e “Suor Angelica”. Estreou em 1918, no Metropolitan de Nova Iorque, e atualmente é um dos títulos mais frequentes nas casas de ópera. A fama está ligada especialmente à ária “O Mio Babbino Caro”, uma das mais emblemáticas do repertório operístico.
“Gianni Schicchi” tem concepção e direção cênica de Flávio Leite e direção musical e regência de Sérgio Sisto. “É uma ópera em que todos os personagens ficam em cena o tempo todo. Portanto, é uma obra muito difícil, que representa um imenso aprendizado para todos os alunos do projeto”, explica Flávio Leite. O elenco é formado pelos 16 cantores do Ópera Estúdio 2024, enquanto o acompanhamento instrumental cabe ao aluno de correpetição Helson Sanctu. O barítono paulista Vinícius Atique, que se juntará a OSPA nos dias 7 e 8 de dezembro como solista do espetáculo “Carmina Burana”, foi convidado a fazer uma participação especial como o personagem-título, Gianni Schicchi.
Situada originalmente em Florença, “Gianni Schicchi” é uma crítica social à hipocrisia e à ganância da elite. É considerada uma ópera curta: a história se desenrola em apenas um ato, com duração de cerca de uma hora. O libreto, escrito por Giovacchino Forzano, é baseado no “Canto XXX” do Inferno, da “Divina Comédia” de Dante Alighieri.
Na concepção de Flávio Leite, a história migra para a contemporaneidade. O cenário é uma mansão, onde uma família se reúne para velar o magnata Buoso Donati. Ao descobrirem que a sua herança foi deixada para a igreja, os parentes se desesperam e bolam um plano para reaver a fortuna. Decidem chamar o advogado Gianni Schicchi que, apesar de ser constantemente menosprezado pela família, aceita se passar pelo morto e redigir um novo testamento. Ao final, frustrando a expectativa de todos, Schicchi inclui seu próprio nome como o principal beneficiário da herança.