Na última segunda-feira (18) foi celebrado o Dia da Dança Afro Brasileira. A data refere-se ao falecimento da pesquisadora, coreógrafa, bailarina e professora Mercedes Baptista (1921-2014), pioneira e referência no Brasil para o seu desenvolvimento. Diversas ações estão sendo previstas para este sábado (24), com o intuito de propiciar o contato da população com a arte e celebrar a data.
Uma delas é o Workshop de dança afrocontemporânea gaúcha, ministrada pelo professor, bailarino e pesquisador Thyago Cunha com participações dos músicos Paulo Cunha, Sepé Tiarajú, Wagner Ferreira e Baba Phil que farão composições musicais ao vivo durante a aula, das 17h30min às 20h30min na Sala da Música do complexo Multipalco Eva Sopher (Praça Mal. Deodoro, s/n). A entrada é gratuita e a indicação é para pessoas acima de 16 anos, com ou sem experiência com dança.
Nos últimos quatro anos Thyago Cunha tem realizado uma pesquisa inédita sobre o corpo negro e a história da dança negra gaúcha. A pesquisa resultou na produção do projeto Corpo Negro Gaúcho – Um olhar pela dança afrocontemporânea e contará com um livro cartografando os resultados históricos, simbólicos e corporais marcados na história do corpo gaúcho. O objetivo de todas as ações é trazer um resgate da memória ancestral dos povos africanos que chegaram escravizados para o RS presente nos corpos, nos ritos, nos mitos, nos simbolismos e nas histórias contadas de geração em geração.
Uma delas é o Workshop de dança afrocontemporânea gaúcha, ministrada pelo professor, bailarino e pesquisador Thyago Cunha com participações dos músicos Paulo Cunha, Sepé Tiarajú, Wagner Ferreira e Baba Phil que farão composições musicais ao vivo durante a aula, das 17h30min às 20h30min na Sala da Música do complexo Multipalco Eva Sopher (Praça Mal. Deodoro, s/n). A entrada é gratuita e a indicação é para pessoas acima de 16 anos, com ou sem experiência com dança.
Nos últimos quatro anos Thyago Cunha tem realizado uma pesquisa inédita sobre o corpo negro e a história da dança negra gaúcha. A pesquisa resultou na produção do projeto Corpo Negro Gaúcho – Um olhar pela dança afrocontemporânea e contará com um livro cartografando os resultados históricos, simbólicos e corporais marcados na história do corpo gaúcho. O objetivo de todas as ações é trazer um resgate da memória ancestral dos povos africanos que chegaram escravizados para o RS presente nos corpos, nos ritos, nos mitos, nos simbolismos e nas histórias contadas de geração em geração.