A exposição G.I.L.E.T.E, da artista Gabi Assusção inaugura nesta quinta-feira (22) às 18h no MACRS - Fotogaleria Virgílio Calegari, 7º andar da CCMQ (Rua dos Andradas, 736). Com curadoria de Janice Martins Appel, a mostra oferece uma experiência multifacetada, combinando elementos artísticos para refletir sobre o conceito da identidade pessoal e coletiva. Com entrada gratuita, a exposição pode ser visitada até o dia 29 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 19h. O público terá a oportunidade de participar, antes da abertura da exposição, do encontro Conversas de Casa. O bate-papo entre artista, curadora e público será às 17h do mesmo dia, no Auditório Luís Cosme, 4º andar da CCMQ, e tem o intuito de proporcionar um espaço para discussões sobre o trabalho de Gabi e o seu processo criativo, explorando as camadas de significado e expressão que G.I.L.E.T.E tem a oferecer. Após, às 18h, haverá uma performance ao vivo.
G.I.L.E.T.E foi selecionada no Edital Chamada Aberta do MACRS e é uma imersão no universo de Gabi, a qual explora temas de identidade e transformação por meio da fotografia, do vídeo e da performance. O Edital tem por objetivo ocupar as galerias do MACRS por meio de propostas apreciadas pelo Comitê de Acervo e Curadoria do Museu.
Gabi Assusção nasceu em Atibaia, São Paulo, em 1995. É uma travesti e artista preta, bacharela em Artes Visuais. Em suas linguagens faz uso do desenho, pintura, fotografia, vídeo, performance e instalação, explorando narrativas pessoais e questões ligadas às opressões presentes em nossa sociedade, através da sua identidade como mulher negra e travesti em suas obras.
G.I.L.E.T.E foi selecionada no Edital Chamada Aberta do MACRS e é uma imersão no universo de Gabi, a qual explora temas de identidade e transformação por meio da fotografia, do vídeo e da performance. O Edital tem por objetivo ocupar as galerias do MACRS por meio de propostas apreciadas pelo Comitê de Acervo e Curadoria do Museu.
Gabi Assusção nasceu em Atibaia, São Paulo, em 1995. É uma travesti e artista preta, bacharela em Artes Visuais. Em suas linguagens faz uso do desenho, pintura, fotografia, vídeo, performance e instalação, explorando narrativas pessoais e questões ligadas às opressões presentes em nossa sociedade, através da sua identidade como mulher negra e travesti em suas obras.