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Palavra do Leitor

Publicada em 23 de Outubro de 2025 às 17:12

Crise no setor arrozeiro

Coluna Palavra do Leitor destaca a opinião dos leitores do Jornal do Comércio

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Arte/JC
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A queda dos preços do arroz no mercado interno e internacional reacendeu a mobilização do setor orizícola do Rio Grande do Sul em busca de apoio emergencial e medidas estruturais para recuperar competitividade (Jornal do Comércio, 22/10/2025). É preocupante ver o setor arrozeiro gaúcho enfrentando uma crise tão profunda, com preços abaixo do custo, alta carga tributária e forte concorrência externa. A falta de medidas fiscais efetivas agrava o cenário e ameaça a continuidade da produção no Estado. É urgente que haja ações concretas para equilibrar custos e garantir competitividade, antes que o desânimo no campo se transforme em retração da área plantada e perda de renda para milhares de famílias. (Anderson Couto)
A queda dos preços do arroz no mercado interno e internacional reacendeu a mobilização do setor orizícola do Rio Grande do Sul em busca de apoio emergencial e medidas estruturais para recuperar competitividade (Jornal do Comércio, 22/10/2025). É preocupante ver o setor arrozeiro gaúcho enfrentando uma crise tão profunda, com preços abaixo do custo, alta carga tributária e forte concorrência externa. A falta de medidas fiscais efetivas agrava o cenário e ameaça a continuidade da produção no Estado. É urgente que haja ações concretas para equilibrar custos e garantir competitividade, antes que o desânimo no campo se transforme em retração da área plantada e perda de renda para milhares de famílias. (Anderson Couto)
Crise no setor arrozeiro II
Sem um plano agrícola adequado, o setor arrozeiro vai falir. (Jairo Munhoz)
Reportagem Cultural
Inovação
Cemitério interditado
Localizado em Cachoeira do Sul, o Cemitério das Irmandades, que teve parte de sua área comprometida após um deslizamento de terra que atingiu a encosta do Rio Jacuí, segue parcialmente interditado após quase dois anos (JC, 20/10/2025). Os lesados devem criar um grupo e acionar a Justiça. Acredito que serão ressarcidos rapidamente. Mas se ninguém tomar a iniciativa, não há o que fazer, pois só falar não adianta. (Deividi Aires)
Cemitério interditado II
O pior da situação de erosão no terreno do Cemitério das Irmandades, em Cachoeira do Sul, é ter que retirar o ente querido por conta, sem ajuda, e não darem outro lugar para colocar os restos mortais. Ninguém foi ressarcido ou recebeu outra sepultura, a troca de local ficou por conta dos familiares. É um descaso com as famílias que pagam pelos jazigos anualmente. (Lucelena Barbosa de Castro)

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