O prefeito Sebastião Melo anunciou que a
última fase da demolição do prédio do Esqueletão, no Centro Histórico de Porto Alegre, será feita de forma manual e mecânica (Jornal do Comércio, 07/05/2025). Quero saber se a "empresa" que ganhou a licitação para desmanchar vai devolver o dinheiro do custo da implosão? Até porque cobrar quase R$ 4 milhões para desmanchar um prédio é caro demais. O que me admira é que ninguém contestou.
(Carlos Medina)
Esqueletão II
No mundo inteiro se faz isso com segurança. Menos em Porto Alegre. (Darlan Possani)
Proteção contra as cheias
As
contratações dos projetos executivos e dos serviços de obras para a construção de sistemas de proteção contra cheias no Rio Grande do Sul devem iniciar em 2026. A informação foi dada pelo governador Eduardo Leite (JC, 05/05/2025) E os milhões de atingidos na Bacia do Caí? Só em 2026? Siga os projetos, está certo, mas a limpeza do leito do Caí tem que ser agora. Ou o Governador não sabe que dentro de um Plano Estratégico tem ações emergentes, urgentes, de curto, médio e longo prazo. 2026 está muito, muito, muito distante.
(Sérgio Luís Schons)
Proteção contra as cheias II
Um ano da pior enchente da história do RS e nada, nada foi feito para evitar outra catástrofe. Não tem justificativa para esse descaso… (Lena Annes)
Proteção contra as cheias III
Infelizmente se acontecer novamente, vamos ver oque realmente foi feito até agora, obras que eram pra estarem prontas, nem começaram ainda, nem projetos tem, depois vão dar desculpas esfarrapadas pro povo!!! (Ricardo Cardoso de Castro)
Hospital de Canoas
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) interditou o ensino de disciplinas médicas aos alunos do curso de graduação em Medicina da Ulbra no Hospital Universitário de Canoas (JC, 02/05/2025). Estudantes de medicina não podem representar atendimento sem devida supervisão saúde não é terra sem lei existe órgãos competentes como CRM RS tem obrigação fiscalizar e tomar devidas medidas tive familiar ficou mais 30 dias internado no HU só teve atendimento de estudantes nenhum momento teve um profissional médico supervisionando e fazendo acompanhamento como determina lei no momento do óbito teve somente um estudante efetuando constatação já passou da hora de interditar.
(Constantino Silva)