O grande número de lojas fechadas ou com placas de aluga-se no trecho da avenida Osvaldo Aranha entre o túnel e a avenida Cauduro tem chamado a atenção. Outra mudança no bairro Bom Fim é a preparação de terrenos para novos empreendimentos imobiliários residenciais (
coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, edição de 29/07/2024). Estava mais do que na hora. A Osvaldo Aranha é uma das mais belas avenidas da Capital e nos últimos anos era só decadência. Muita sujeira nas ruas, violência à noite, total descuido aos imóveis. (Luis Artur Hoffmann)
São 3 questões que já ocorrem há mais de 10 anos: abandono, deterioração dos imóveis e aluguéis fora de preço. Além disso, é preciso levar em conta que o perfil de consumo vem mudando desde o fim dos anos 1990. A vida noturna se deslocou para a Cidade Baixa. Também há a insegurança à noite pelo acúmulo de sem-teto e sujeira nesse quadrante pós-avenida Cauduro. (Ivan Lima)
É preciso levar em conta também que a falta de estacionamentos públicos mata qualquer ponto comercial. (Vagner Tesch)
O fechamento temporário do Centro Obstétrico e Maternidade do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, agrava a pouca oferta de leitos para gestantes e em UTIs neonatais (
JC, 05/08/2024). Leitos para gestantes e UTI neonatal fechadas devem voltar somente em 2025, segundo a direção do hospital. É sabida a dificuldade de manter um hospital, ainda mais depois de ter sido atingido pela enchente. A importância deste hospital, considerado um dos melhores do RS, porque não do Brasil, é tão grande que deveria ter o socorro financeiro do Estado e das grandes empresas gaúchas. (Eduardo Fossati)
A Linna, tradicional loja de artigos para festa e artesanato, anunciou o fechamento da operação na rua Senhor dos Passos, no Centro de Porto Alegre (
Site do JC, 02/08/2024). Uma pena… Tinha de tudo e preços acessíveis. Percebo que as lojas de bairro estão ressurgindo aos poucos, com estruturas menores e mais enxutas, na contramão de shoppings, e o Centro se desvaloriza ano após ano com a mudança de pontos comerciais para novos endereços. (Léo Josi)
Uma das áreas que tinha incorporado nova faceta ao DC Shopping, no 4° Distrito, injetando fluxo até 30% maior, com aposta em segmentos de alimentação e entretenimento, não voltará após a enchente (
coluna Minuto Varejo, JC, 29/07/2024). Triste a situação no DC. O Mercado Paralelo estava dando uma sobrevida ao empreendimento. (Danilo Machado)