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Porto Alegre, quarta-feira, 04 de julho de 2018.
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Jornal do Comércio


Alterada em 04/07 às 19h18min
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A Grande Muralha é sempre uma grande emoção

Grande Muralha foi, inicialmente, uma séria de construções fruto de disputas internas entre sete clãs

Grande Muralha foi, inicialmente, uma séria de construções fruto de disputas internas entre sete clãs


THIAGO COPETTI/ESPECIAL/JC
Heibei

Foi na Grande Muralha uma das vezes em que mais me emocionei, e chorei, em uma viagem (há dez anos). Nada espiritual, apenas a alegria de estar sobre uma das Maravilhas do Mundo, em um lugar histórico e simbólico. Na última semana voltei a subir na Grande Muralha em Pequim, e depois conheci o surpreendente “começo” da muralha. Sempre imaginei essa obra épica sobre montanhas, cortando florestas e deserto, mas nunca havia pensando sobre onde começaria. É no mar, e a cena dessa grande muralha, começando pequena, é impactante.
Esse “primeiro” trecho com o início no chamado Mar Amarelo, na província de Heibei (leste da China), é um obra erguida nos anos 1300, pelo primeiro imperador da Dinastia Ming. Estimativas históricas dizem que já foram 10 mil quilômetros de muralha, hoje restariam cerca de 6,3 mil. A parte contínua mais longa ainda em pé tem cerca de 100 quilômetros.
Curiosidade: o começo da muralha não tinha como objetivo deter invasores. Ela foi construída por disputas internas de poder, entre sete clãs. Somente depois que a China se tornou um império único, passou a ser usada para defesa nacional, digamos assim.
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Thiago Copetti

A convite do Centro Internacional de Imprensa da China, o repórter está participando de um intercâmbio no gigante asiático. No blog Conexão China, apresentará, além de informações econômicas e políticas da segunda maior economia do mundo, também curiosidades culturais e gastronômicas, dicas de turismo e como é o cotidiano da vida em Pequim.