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Publicada em 21 de Março de 2017 às 11:33

Bancos e cervejas têm as marcas mais valiosas do país

MICROCERVEJARIA BALDHEAD - CERVEJA ARTESANAL

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CLAITON DORNELLES/JC
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De acordo com a pesquisa produzida pela consultoria de marcas Interbrand, abordando as 25 marcas mais valiosas de 2016, bancos e cervejas estão no topo da lista. Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil lideram o ranking. A apuração do resultado foi desenvolvida juntamente com a empresa Provokers, que realizou a pesquisa em todo o Brasil, reunindo mais de 1.000 entrevistados e 124 marcas. Gestores de empresas também foram consultados.
De acordo com a pesquisa produzida pela consultoria de marcas Interbrand, abordando as 25 marcas mais valiosas de 2016, bancos e cervejas estão no topo da lista. Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil lideram o ranking. A apuração do resultado foi desenvolvida juntamente com a empresa Provokers, que realizou a pesquisa em todo o Brasil, reunindo mais de 1.000 entrevistados e 124 marcas. Gestores de empresas também foram consultados.
Algumas marcas apresentaram um aumento em seu crescimento, como Havaianas, Renner, Ipiranga, Bradesco e Lojas Americanas. Além disso, duas novas marcas fazem parte do ranking deste ano: CVC (primeira agência de viagens a integrar da lista) e Magazine Luiza (que não aparecia mais entre as maiores desde 2015), ocupando a 22ª e 24ª posição, respectivamente.
Mesmo em um ano de crise financeira, sete das 25 marcas analisadas tiveram um crescimento de dois dígitos em seus valores: Renner e Havaianas, com 17% (a maior variação positiva); Ipiranga, com 16%; Bradesco, com 15%; Lojas Americanas, com 14%; Cielo, com 12%; e Bohemia, com 10%. Em nota à imprensa, o diretor de estratégia da Interbrand, André Matias, avaliou a questão: "enquanto a economia brasileira encolhe, o valor total das 25 marcas brasileiras mais valiosas cresceu 5,4% neste ano. O portfólio, que valia R$ 104 bilhões no ano passado, passou a valer R$ 110 bilhões". Em contrapartida, houve quedas expressivas para algumas instituições. A maior delas foi do BTG Pactual (-27%), seguido pela Petrobras (-17%) e, por último, Casas Bahia (-16%).
 

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