Com a intenção de promover a leitura como atividade de lazer além do aprendizado, a Elefante Letrado, traz uma novidade para comemorar od dez anos da plataforma. Em busca de ampliar o fomento à educação, em 2024 será lançada uma versão da biblioteca digital voltada para os estudantes do Ensino Médio. Atualmente, a ferramenta atende estudantes do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental.
A ideia surgiu através da maternidade de Scheila Vontobel, idealizadora do Elefante Letrado, que percebeu a evolução da leitura de suas filhas pelo uso de um aplicativo em inglês na escola. A empresária, que tem formação em administração e marketing, buscou uma ferramenta similar em português, mas não encontrou. Então, em 2013, criou a plataforma que já ajudou mais de 700 mil estudantes.
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O lema da Elefante Letrado é uma educação baseada em evidências, de acordo com as normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental. Scheila buscou pessoas da área da educação e tecnologia para concretizar a sua ideia, que é “uma biblioteca nivelada, onde a criança vai passando de nível conforme avança na leitura”. O objetivo é que a leitura se torne um hábito, mesmo com apenas alguns minutos por dia.
Ao concluir um livro, o aluno preenche um pequeno quiz formulado pela equipe pedagógica da empresa, para verificar a compreensão textual. Também há opções de resumir a história com as próprias palavras, ou inventar um novo final e expressar a criatividade. Todo o progresso é documentado e acompanhado pelos professores, que “conseguem ver quais alunos estão desempenhando melhor, quais estão com mais dificuldade, e, então, podem fazer uma intervenção antecipada”, explica a empresária.
O acompanhamento dos professores é considerado essencial, por isso, a plataforma é vendida apenas para escolas, que criam um acesso para cada aluno. Scheila explica que toda vez que uma escola privada compra acessos para seus alunos, automaticamente o mesmo número de acessos é doado para uma instituição da rede pública. “Tentamos dar a mesma educação ou pelo menos oportunidade para as crianças, isso faz parte da nossa responsabilidade social, por acreditar que pode fazer a diferença.”
O lema da Elefante Letrado é uma educação baseada em evidências, de acordo com as normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental. Scheila buscou pessoas da área da educação e tecnologia para concretizar a sua ideia, que é “uma biblioteca nivelada, onde a criança vai passando de nível conforme avança na leitura”. O objetivo é que a leitura se torne um hábito, mesmo com apenas alguns minutos por dia.
Ao concluir um livro, o aluno preenche um pequeno quiz formulado pela equipe pedagógica da empresa, para verificar a compreensão textual. Também há opções de resumir a história com as próprias palavras, ou inventar um novo final e expressar a criatividade. Todo o progresso é documentado e acompanhado pelos professores, que “conseguem ver quais alunos estão desempenhando melhor, quais estão com mais dificuldade, e, então, podem fazer uma intervenção antecipada”, explica a empresária.
O acompanhamento dos professores é considerado essencial, por isso, a plataforma é vendida apenas para escolas, que criam um acesso para cada aluno. Scheila explica que toda vez que uma escola privada compra acessos para seus alunos, automaticamente o mesmo número de acessos é doado para uma instituição da rede pública. “Tentamos dar a mesma educação ou pelo menos oportunidade para as crianças, isso faz parte da nossa responsabilidade social, por acreditar que pode fazer a diferença.”
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Em dez anos, mais de 15 milhões de livros já foram lidos na plataforma, que conta com um acervo de cerca de 700 obras. Além disso, “para não deixar o professor engessado com a nossa curadoria, que entendemos como sendo a nata da nata, ainda tem mais 48 mil obras no acervo, para consulta e pesquisa”, conta Scheila. No Rio Grande do Sul, há uma parceria da Secretaria de Educação com a plataforma desde 2020. Cerca de 200 mil estudantes da rede estadual utilizam o recurso. Também ocorrem colaborações com municípios. Em Porto Alegre, a empresa afirma que há conversas com a prefeitura.
Apesar de ser uma plataforma digital, com acesso por qualquer dispositivo móvel, a Elefante Letrado também promove visitas às escolas. Pelo menos uma vez ao ano, o mascote Sr. Elefante visita instituições de ensino que utilizam o aplicativo. Os alunos devem bater uma meta de livros lidos para que recebam o mascote. “Isso faz com que a escola toda fique engajada na leitura”, conta Scheila.
Como parte da comemoração de aniversário de uma década da empresa, foi lançada e já está sendo testada por algumas escolas, a plataforma para estudantes do Ensino Médio. Scheila explica que “é outra plataforma, outra cara, essa é para adultos". Para os estudantes mais velhos, a interface é mais séria e não tão lúdica, e além de ter obras clássicas, tem uma aba de textos multimodais. Também foi desenvolvido um espaço para que os estudantes escrevam anotações e até resumos ou resenhas das leituras. O site está passando por um rebranding, e um podcast de conversas sobre educação também será lançado semanalmente.
Em dez anos, mais de 15 milhões de livros já foram lidos na plataforma, que conta com um acervo de cerca de 700 obras. Além disso, “para não deixar o professor engessado com a nossa curadoria, que entendemos como sendo a nata da nata, ainda tem mais 48 mil obras no acervo, para consulta e pesquisa”, conta Scheila. No Rio Grande do Sul, há uma parceria da Secretaria de Educação com a plataforma desde 2020. Cerca de 200 mil estudantes da rede estadual utilizam o recurso. Também ocorrem colaborações com municípios. Em Porto Alegre, a empresa afirma que há conversas com a prefeitura.
Apesar de ser uma plataforma digital, com acesso por qualquer dispositivo móvel, a Elefante Letrado também promove visitas às escolas. Pelo menos uma vez ao ano, o mascote Sr. Elefante visita instituições de ensino que utilizam o aplicativo. Os alunos devem bater uma meta de livros lidos para que recebam o mascote. “Isso faz com que a escola toda fique engajada na leitura”, conta Scheila.
Como parte da comemoração de aniversário de uma década da empresa, foi lançada e já está sendo testada por algumas escolas, a plataforma para estudantes do Ensino Médio. Scheila explica que “é outra plataforma, outra cara, essa é para adultos". Para os estudantes mais velhos, a interface é mais séria e não tão lúdica, e além de ter obras clássicas, tem uma aba de textos multimodais. Também foi desenvolvido um espaço para que os estudantes escrevam anotações e até resumos ou resenhas das leituras. O site está passando por um rebranding, e um podcast de conversas sobre educação também será lançado semanalmente.


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