Entre os dias 25 e 27 de julho, ocorre, no BarraShoppingSul, a terceira edição do Caféstival, festival de cafés especiais de Porto Alegre. O evento, idealizado pelos empreendedores Eurico Albrecht e Guert Schinke, fundadores do Café República e da Baden Torrefação, ganhou reforço neste ano com a chegada de Lucas Eibs e Gustavo Leão, sócios do Café Porto Farrô.
A proposta do festival é celebrar e valorizar toda a cadeia produtiva dos cafés especiais, produtores, torrefadores, baristas e empreendedores. O evento, que é aberto ao público, pretende conscientizar sobre o sabor sensorial, os benefícios à saúde e os impactos socioeconômicos proporcionados pelo consumo dessa categoria de café.
O espaço de eventos do BarraShoppingSul será palco de mais de 40 expositores, além de palestras e bate-papos com convidados locais e nacionais, com o objetivo de ampliar o público-alvo e oferecer diferentes experiências aos participantes. Em sua terceira edição, o Caféstival busca furar a bolha do consumo, atingindo um público cada vez maior, já que boa parte da população ainda não conhece o produto, seja por questões econômicas ou por falta de acesso.
A proposta do festival é celebrar e valorizar toda a cadeia produtiva dos cafés especiais, produtores, torrefadores, baristas e empreendedores. O evento, que é aberto ao público, pretende conscientizar sobre o sabor sensorial, os benefícios à saúde e os impactos socioeconômicos proporcionados pelo consumo dessa categoria de café.
O espaço de eventos do BarraShoppingSul será palco de mais de 40 expositores, além de palestras e bate-papos com convidados locais e nacionais, com o objetivo de ampliar o público-alvo e oferecer diferentes experiências aos participantes. Em sua terceira edição, o Caféstival busca furar a bolha do consumo, atingindo um público cada vez maior, já que boa parte da população ainda não conhece o produto, seja por questões econômicas ou por falta de acesso.
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Lucas, que atua na produção de eventos há mais de 10 anos, entendeu que, ao unir esforços com os demais idealizadores, seria possível organizar uma edição maior e diferente das anteriores. “Começamos a idealizar essa terceira edição e, a partir de uma parceria com o Barra, conseguimos agregar novas ideias, mas mantendo a essência do evento”, comenta o empreendedor à frente do Farrô.
Esta é a primeira edição gratuita do Caféstival e, de acordo com Lucas, esse novo formato permite que pessoas que ainda não consomem cafés especiais possam conhecer mais sobre o movimento. “Ampliar o espaço físico e eliminar o valor de ingresso, permitindo a entrada gratuita, além de contar com a credibilidade do Barra, contribui para levarmos essa discussão a um número maior de pessoas”, destaca.
O café é a segunda bebida mais consumida do mundo, atrás apenas da água. O Brasil é o segundo maior consumidor, atrás somente dos Estados Unidos, e o maior produtor e exportador do grão.
O termo café especial ou café de especialidade se refere à classificação técnica do produto, no Brasil representada pela Brazilian Specialty Coffee Association, entidade responsável por representar o país na Specialty Coffee Association, incumbida de criar padrões internacionais de avaliação e atribuir pontuações que definem as categorias. Cafés com notas mais baixas são classificados como tradicionais ou extrafortes, já os que estão no topo da pirâmide recebem a classificação de especiais.
Lucas acredita que o evento pode impactar a cena local de diferentes formas, seja no aspecto profissional, ao trazer grandes nomes de fora para inspirar e capacitar os profissionais locais, seja ao apresentar ao resto do país o que Porto Alegre tem a oferecer. “Apesar de ser um evento local, ele tem uma conexão muito forte com a cena nacional. Pensando no público em geral, pretendemos tornar o café cada vez mais acessível, no sentido de permitir que mais pessoas conheçam, consumam e, principalmente, entendam de onde vem o seu café e o que ele representa.”
Em relação aos negócios da capital que têm o café como base, o empreendedor afirma que uma das premissas do festival é fomentar a cena empreendedora, sendo esse, inclusive, um dos pilares do evento. “Tanto pessoas que já têm uma cafeteria quanto quem possui um negócio semelhante, como uma lanchonete, confeitaria ou padaria, e que têm o café como elemento em comum, poderão participar e adquirir capacitação”, afirma.
Lucas, que atua na produção de eventos há mais de 10 anos, entendeu que, ao unir esforços com os demais idealizadores, seria possível organizar uma edição maior e diferente das anteriores. “Começamos a idealizar essa terceira edição e, a partir de uma parceria com o Barra, conseguimos agregar novas ideias, mas mantendo a essência do evento”, comenta o empreendedor à frente do Farrô.
Esta é a primeira edição gratuita do Caféstival e, de acordo com Lucas, esse novo formato permite que pessoas que ainda não consomem cafés especiais possam conhecer mais sobre o movimento. “Ampliar o espaço físico e eliminar o valor de ingresso, permitindo a entrada gratuita, além de contar com a credibilidade do Barra, contribui para levarmos essa discussão a um número maior de pessoas”, destaca.
O café é a segunda bebida mais consumida do mundo, atrás apenas da água. O Brasil é o segundo maior consumidor, atrás somente dos Estados Unidos, e o maior produtor e exportador do grão.
O termo café especial ou café de especialidade se refere à classificação técnica do produto, no Brasil representada pela Brazilian Specialty Coffee Association, entidade responsável por representar o país na Specialty Coffee Association, incumbida de criar padrões internacionais de avaliação e atribuir pontuações que definem as categorias. Cafés com notas mais baixas são classificados como tradicionais ou extrafortes, já os que estão no topo da pirâmide recebem a classificação de especiais.
Lucas acredita que o evento pode impactar a cena local de diferentes formas, seja no aspecto profissional, ao trazer grandes nomes de fora para inspirar e capacitar os profissionais locais, seja ao apresentar ao resto do país o que Porto Alegre tem a oferecer. “Apesar de ser um evento local, ele tem uma conexão muito forte com a cena nacional. Pensando no público em geral, pretendemos tornar o café cada vez mais acessível, no sentido de permitir que mais pessoas conheçam, consumam e, principalmente, entendam de onde vem o seu café e o que ele representa.”
Em relação aos negócios da capital que têm o café como base, o empreendedor afirma que uma das premissas do festival é fomentar a cena empreendedora, sendo esse, inclusive, um dos pilares do evento. “Tanto pessoas que já têm uma cafeteria quanto quem possui um negócio semelhante, como uma lanchonete, confeitaria ou padaria, e que têm o café como elemento em comum, poderão participar e adquirir capacitação”, afirma.
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Conhecer fornecedores, trocar experiências com diferentes profissionais, encontrar oportunidades, discutir sobre construção de cardápio, otimização de recursos e gestão de estoque estão entre as pautas do evento, que podem colaborar com quem já empreende ou deseja iniciar a jornada. “Vamos falar também sobre a rotina de uma cafeteria, os bastidores, o que acontece atrás do balcão, tudo para entender como esses empreendimentos já existentes podem se fortalecer.”
Conhecer fornecedores, trocar experiências com diferentes profissionais, encontrar oportunidades, discutir sobre construção de cardápio, otimização de recursos e gestão de estoque estão entre as pautas do evento, que podem colaborar com quem já empreende ou deseja iniciar a jornada. “Vamos falar também sobre a rotina de uma cafeteria, os bastidores, o que acontece atrás do balcão, tudo para entender como esses empreendimentos já existentes podem se fortalecer.”

