A Torra Sessions, iniciativa que começou em março, é uma festa itinerante que agrega à tendência das coffee parties, rolês diurnos com café e muita música. O formato tem tudo a ver com os hábitos de consumo das novas gerações, que cada vez menos bebem álcool e frequentam a noite. Por conta disso, a socialização está ganhando outras formas. Em vez do copo de cerveja e a madrugada, muitas pessoas estão optando pela xícara de café à luz do dia.
Pietra Alves é head de projetos da rede Feedme, hub criativo pensado para criar conexões através da arte e da gastronomia. É desta plataforma que nasceu a Torra. “Vendo os conteúdos de coffee parties que estavam rolando em Londres e Berlim, pensamos: ‘isso aqui dá muito match com o que a gente acredita’”, conta Pietra, que assumiu a função de diretora criativa da Torra.
Pietra Alves é head de projetos da rede Feedme, hub criativo pensado para criar conexões através da arte e da gastronomia. É desta plataforma que nasceu a Torra. “Vendo os conteúdos de coffee parties que estavam rolando em Londres e Berlim, pensamos: ‘isso aqui dá muito match com o que a gente acredita’”, conta Pietra, que assumiu a função de diretora criativa da Torra.
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A identidade do negócio é bem definida, e todas as características foram pensadas a partir disso. “Nossa ideia é manter itinerante. A gente gosta e isso faz termos um giro de pessoas. É uma forma de a gente indicar lugares para as pessoas também, que é algo que faz parte do nosso DNA. A gente adora ser anfitrião e criar esse desejo de voltar”, ressalta Pietra, que explica a ideia do nome. “Vem da torra do café. Dá pra ‘torrar’ de várias formas”, reflete.
Sobre a tendência das festas diurnas, Pietra revela que não acredita que a noite esteja acabando e que o novo formato é um complemento. “Nossa bandeira é a socialização. É uma nova atmosfera, um novo espaço para socializar nas manhãs”, explica. “Pode vir para ficar e pode ser só passageiro, acho que depende de como isso vai ser trabalhado. De qualquer forma, o networking criativo dura para sempre. As pessoas precisam se conectar. A gente quer conhecer gente nova, criar trocas”, complementa.
A identidade do negócio é bem definida, e todas as características foram pensadas a partir disso. “Nossa ideia é manter itinerante. A gente gosta e isso faz termos um giro de pessoas. É uma forma de a gente indicar lugares para as pessoas também, que é algo que faz parte do nosso DNA. A gente adora ser anfitrião e criar esse desejo de voltar”, ressalta Pietra, que explica a ideia do nome. “Vem da torra do café. Dá pra ‘torrar’ de várias formas”, reflete.
Sobre a tendência das festas diurnas, Pietra revela que não acredita que a noite esteja acabando e que o novo formato é um complemento. “Nossa bandeira é a socialização. É uma nova atmosfera, um novo espaço para socializar nas manhãs”, explica. “Pode vir para ficar e pode ser só passageiro, acho que depende de como isso vai ser trabalhado. De qualquer forma, o networking criativo dura para sempre. As pessoas precisam se conectar. A gente quer conhecer gente nova, criar trocas”, complementa.
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O ambiente das festas tem o objetivo de ser leve. Por conta disso, várias parcerias firmadas com a Torra vêm de locais de trabalho. “A vida adulta nos leva a criar muitas amizades no trabalho, então é um ambiente diferente, tranquilo. O movimento da manhã traz uma galera diferente, o pessoal entregando look, vindo superdescontraído. Tem pessoas que vêm com a equipe toda, principalmente agências, para fazer o que a gente está chamando de Torra office. Aqui no Instituto Caldeira, por exemplo, tu podes fazer este networking criativo de forma mais legal”, comenta Pietra sobre o local que abriga o Mercado Brasco, onde acontecerá a próxima edição da festa, no dia 18 de julho.
Por ser itinerante, a Torra não fica responsável pelo cardápio dos eventos. “A gente faz o conteúdo audiovisual, levamos dois ou três DJs e montamos o cenário de acordo o que é convidativo para o ambiente, para a manhã. Se adaptar é um desafio, mas é muito legal, sempre um formato novo”, afirma Pietra, acrescentando que, apesar disso, a equipe sempre faz uma curadoria para indicar produtos da operação aos clientes. “Nós queremos ser um amigo para as pessoas”, conclui.
O ambiente das festas tem o objetivo de ser leve. Por conta disso, várias parcerias firmadas com a Torra vêm de locais de trabalho. “A vida adulta nos leva a criar muitas amizades no trabalho, então é um ambiente diferente, tranquilo. O movimento da manhã traz uma galera diferente, o pessoal entregando look, vindo superdescontraído. Tem pessoas que vêm com a equipe toda, principalmente agências, para fazer o que a gente está chamando de Torra office. Aqui no Instituto Caldeira, por exemplo, tu podes fazer este networking criativo de forma mais legal”, comenta Pietra sobre o local que abriga o Mercado Brasco, onde acontecerá a próxima edição da festa, no dia 18 de julho.
Por ser itinerante, a Torra não fica responsável pelo cardápio dos eventos. “A gente faz o conteúdo audiovisual, levamos dois ou três DJs e montamos o cenário de acordo o que é convidativo para o ambiente, para a manhã. Se adaptar é um desafio, mas é muito legal, sempre um formato novo”, afirma Pietra, acrescentando que, apesar disso, a equipe sempre faz uma curadoria para indicar produtos da operação aos clientes. “Nós queremos ser um amigo para as pessoas”, conclui.
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