A exposição Grande Sertão, da artista visual gaúcha Graça Craidy, retrata, em 52 obras, os principais personagens, a flora e a fauna do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa (1908/1967). A mostra está no Clube do Comércio (Rua dos Andradas, 1085), como parte da programação da 70ª Feira do Livro de Porto Alegre. Ela fica em exposição até o dia 20 de novembro, todos os dias, inclusive sábado e domingo, das 10h às 20h. Já de 21/11 a 20/12, de segunda a sábado, das 10h às 17h. A entrada é franca.
Em óleo, acrílica e aquarela, Graça faz sua releitura pictórica de personagens como Riobaldo, Diadorim, Joca Ramiro, Hermógenes, Zé Bebelo, Otacília, Nhorinhá; da flora e da fauna do Cerrado, além do próprio Guimarães Rosa, que se embrenhou no sertão para captar a linguagem dos nativos e anotar tudo que via e ouvia a fim de conceber este que é considerado o maior romance brasileiro do século 20.
Graça não só leu o romance como fez o curso Travessia, sobre o livro, relendo-o e debatendo-o por três meses com a professora da USP Maria Cecilia Marks, especialista no tema; assistiu ao monólogo Riobaldo, com o ator carioca Gilson de Barros; além de pesquisar em ensaios e monografias relativas à obra do mineiro de Cordisburgo, publicada em 1956. Apaixonada por artes visuais e literatura, a artista pretende, com seu trabalho, estimular a leitura de Grande Sertão: Veredas.
Em óleo, acrílica e aquarela, Graça faz sua releitura pictórica de personagens como Riobaldo, Diadorim, Joca Ramiro, Hermógenes, Zé Bebelo, Otacília, Nhorinhá; da flora e da fauna do Cerrado, além do próprio Guimarães Rosa, que se embrenhou no sertão para captar a linguagem dos nativos e anotar tudo que via e ouvia a fim de conceber este que é considerado o maior romance brasileiro do século 20.
Graça não só leu o romance como fez o curso Travessia, sobre o livro, relendo-o e debatendo-o por três meses com a professora da USP Maria Cecilia Marks, especialista no tema; assistiu ao monólogo Riobaldo, com o ator carioca Gilson de Barros; além de pesquisar em ensaios e monografias relativas à obra do mineiro de Cordisburgo, publicada em 1956. Apaixonada por artes visuais e literatura, a artista pretende, com seu trabalho, estimular a leitura de Grande Sertão: Veredas.