Precarização da Uber II
Carros novos, motoristas bem vestidos, ar condicionado, balas e águas, escolher músicas e etc — assim foi o começo dos aplicativos de transportes. Motoristas e passageiros foram iludidos. Hoje não há mais o conforto ou as boas vestimentas dos motoristas. Os carros estão deteriorados e os motoristas não descem para ajudar a carregar ou descarregar bagagens. Enquanto o táxi legalizado melhora, os apps estão cada vez mais decadentes. (Valter Pereira)
Precarização da Uber III
Enquanto a Uber se precarizou, o sistema de transporte por táxi adotou exame toxicológico, verificação de antecedentes criminais, cartão de débito e crédito e usam as faixas exclusivas. Em relação aos aplicativos, não existe “almoço grátis”, colocaram carros a transportar passageiros com preço de passagens de ônibus. A mobilidade urbana foi feita para funcionar em harmonia dos modais, sendo o transporte de massa (ônibus) mais barato, enquanto o táxi e lotação têm um preço acima, justamente para privilegiar, e assim se convivia com harmonia. (Lisandro Zwiernik)
Precarização da Uber IV
Se estabelece no mercado quem tem mais qualidade. No caso, os táxis estão na frente. Quando a Uber chegou, a qualidade, junto com a novidade, era maior que a dos táxis, pois estes não tinham concorrência. (Valdemar Engroff)
Precarização da Uber V
Há 10 anos não é feito um reajuste de tarifa para os motoristas da Uber. A EPTC se preocupa com o transporte por aplicativo e esquece do transporte público da cidade, que está com ônibus em péssimo estado, sem acessibilidade e muitos sem climatização. (Miguel Musskopf)
Bebidas em estádios