O secretário de Comunicação do Rio Grande do Sul, Caio Tomazeli, compareceu à Comissão de Segurança, Serviços Públicos e Modernização da Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre o documentário "Todos Nós Por Todos Nós", que aborda as cheias de maio de 2024 (Jornal do Comércio, 12/06/2025). O documentário é muito importante, mas quem deveria fazer, se achasse relevante, é a iniciativa privada, e não o governo. Este dinheiro gasto com o documentário deveria ser destinado à reconstrução, mas, ao que parece, a vaidade falou mais alto. (Toninho Saraiva)
Está na hora de regrar as comunicações dos prefeitos, governadores e presidentes. Nós pagamos a promoção de sua imagem enganosa. Não é comunicação, é propaganda. (Sérgio Luís Schons)
Dois pesos e duas medidas. O governador não pode, mas o presidente Lula pode fazer política para o PT? Gostaria de saber qual o objetivo técnico e prático desse documentário. Os deputados viraram cineastas? (Carlos Medina)
A chuva causou alagamentos entre as estações São Pedro e Farrapos da Trensurb (JC, 18/06/2025). Essa linha da Trensurb precisa ser totalmente elevada, o que é possível tecnicamente de ser feito. Em Buenos Aires, elevaram quilômetros de trilhos, mesmo com os trens funcionando, trabalho feito com Engenharia e máquinas modernas. Infelizmente, a Região Metropolitana e Porto Alegre são reféns de uma empresa defasada e pouco disposta a assegurar a continuidade (que é um direito) dos serviços aos usuários que dependem do transporte público coletivo. (João Maurício Hack Cardozo)
Essa situação já era para ter sido resolvida há mais de ano. Vejam o transtorno que causa para as pessoas que precisam usar o trem para ir trabalhar. (Marta Azevedo)
Fábricas de celulose e de pellets devem impulsionar plantio de eucalipto no Rio Grande do Sul (JC, 13/06/2025). O setor de florestas plantadas tem um papel relevante no desenvolvimento econômico e social do nosso estado, entregando como uma de suas principais características a sustentabilidade socioambiental. (Daniel Chies)
Está na hora do governo brasileiro limitar a exportação de alimentos, pois os custos de produção estão sujeitos a um alto índice inflacionário. Estes de hoje estão inviabilizando algumas lavouras e/ou criação de animais. (Francisco Berta)