O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, foi painelista na reunião-almoço Tá Na Mesa na quarta-feira da semana passada (14), promovida pela Federasul. Na oportunidade, Nardes alertou sobre um risco que o Brasil vive de colapso das contas públicas do Governo Central, cujo principal responsável seria a previdência pública. (Jornal do Comércio, 15/04/2025) O governo tem que parar com o assistencialismo e o paternalismo. (Dinara Aquino)
Só ele defender para tributar os super ricos. Qual a dificuldade? Ele quer congelar ou reduzir a mixaria que o aposentado recebe? Só se for alguém desumano. (Ernane Pfuller)
Durante participação na semana passada no Lide Brazil Investment Forum, evento anual do Lide promovido em Nova York na Brazilian Week, o
CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, abordou as dificuldades de operação no Brasil devido a questões como a carga tributária, a relação comercial Brasil-Estados Unidos e apontou a falta de oportunidade para que os empresários, que sofrem as consequências diretas das medidas tarifárias norte-americanas, sejam ouvidos (JC, 15/05/2025).Só comparar a carga tributária que já saberemos a diferença. (Luiz Pereira)
Por isso a reforma tributária. (Ernesto Torriani)
A
ampliação de faixas na avenida Zaida Jarros, na Zona Norte de Porto Alegre, tem previsão de conclusão (JC, 14/05/2025). Para retirar as árvores foram muito rápidos. (Maria Teresa Casteleiro Schally)
O Centro Histórico de Porto Alegre poderá ter novos prédios com até 130 metros de altura. A medida faz parte do Plano Diretor do Centro, que se tornou lei na virada do ano de 2021 para 2022. Entretanto, o decreto sobre a altura máxima das novas construções foi publicado somente no dia 9 de maio (Coluna Pensar a Cidade, 14/05/2025). Péssimo, o centro não tem infraestrutura viária para suportar construções desse tamanho. (Guilherme Beal)
Durante o período do Grande Expediente da sessão plenária na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Airton Lima (Podemos) prestou
homenagem ao movimento Legendários (JC, 13/05/2025). Para onde vai o tempo que pagamos como contribuintes para os representantes públicos. Será que não tem outras prioridades como os efeitos da enchente? (Antônio Borowsky)