A terceira edição de 2024 do Mapa Econômico do RS mostra os desafios para a retomada e as oportunidades para o desenvolvimento econômico das regiões Sul, Centro-Sul, Campanha e Fronteira Oeste (
Caderno Mapa Econômico do RS, Jornal do Comércio, edição de 25/09/2024). Parabéns ao Jornal do Comércio. O Extremo-Sul necessita visibilidade! Rio Grande está sucateada, o Centro abandonado, há êxodo de trabalhadores e o pedágio é um absurdo! (Nikolas Yoshitaka Konishi, Pelotas)
O Jornal do Comércio sempre se pauta pela lisura e pelo esclarecimento sem posicionamento em seus texto diário. Hoje, em especial, parabenizo o JC pelo caderno especial onde referencia o Mapa Econômico do RS. Simplesmente um resumo da nossa economia - atual e futuro. Parabéns. (Paulo Machado, Porto Alegre)
O Jornal do Comércio está de parabéns por escutar nossa Zona Sul. O painel em Rio Grande foi excelente! (Luiz Carlos Zanetti, Rio Grande)
Muito completo e certeiro. Parabéns! (Cléber Jefferson Anzolin)
Empreendedores de diferentes comércios no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, se uniram com o propósito de fomentar os pequenos negócios locais. O intuito é, com o Clube do Bonfa, que já reúne 18 empresas, criar uma rede de apoio aos empreendedores (
JC, 18/09/2024). Ninguém deixa de comprar por falta de estabelecimentos comerciais. Deixam de comprar por falta de dinheiro. Falta dinheiro em razão da baixa remuneração e dos altos preços dos produtos e ou pelo desemprego ou subemprego. O que gera empregos "reais" no capitalismo, ampliando a absorção de mão de obra, é a indústria. No entanto, o Brasil como tantos outros países, são forçados por potências importadoras a venderem produtos sem valor agregado, as famosas commodities, gerando lá os empregos na indústria. (Zé Fonseca, Porto Alegre)
Os trens da Trensurb voltaram a circular no dia 20 de setembro em Porto Alegre, depois de 140 dias com operações suspensas por conta da enchente (
JC, 20/09/2024). Na torcida pela normalização total. Que nunca mais se repita a enchente surreal em Porto Alegre e que as bombas estejam em perfeitas condições, porque este é o certo. Em caso de necessidade, elas entram em operação. Um prejuízo no qual o dinheiro para consertar os estragos poderia ter sido investido em outras áreas. (Anita Goulart)