Na quinta-feira passada, o nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, ficou abaixo dos 5 metros pela primeira vez desde que ultrapassou essa marca, no dia 4 de maio. Ainda assim, o nível ainda está 2 metros acima da cota de inundação, que é de 3 metros. Em bairros como a Cidade Baixa e o Menino Deus, já houve recuo da água em alguns pontos. Em outros, a água aparenta estar estável (
Jornal do Comércio, 10/05/2024). Um jornal que se dedica a notícias da economia e do empresariado, hoje tornou-se um grande difusor de notícias em geral, quebrando, assim, uma hegemonia de comunicação na Região Sul. (Sidnei Barbosa da Silva)
Notícias atuais sobre a enchente trágica no RS e sempre buscando a verdade. Parabéns ao JC pelos conteúdos. (Raimundo Tadeu dos Santos)
O JC age com transparência e precisão ao noticiar os fatos sobre a calamidade que assola o Rio Grande do Sul. (Paulo Grassi)
Em entrevista ao JC, o engenheiro ambiental Iporã Possantti, doutorando do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), afirmou que há uma perspectiva de que Porto Alegre receba ainda mais água, o que manterá a enchente (
JC, 08/05/2024). A responsabilidade do que aconteceu em Porto Alegre é, exclusivamente, do poder público. O lago Guaíba já vinha demonstrando sua força em eventos anteriores e nada foi feito para conter a situação. (Vagner Roberto Mena de Souza)
Com falta de água, sem energia e com mercados desabastecidos, muitos moradores de Porto Alegre decidiram rumar ao Litoral Norte para se afastar das áreas mais afetadas pelas cheias. Em Capão da Canoa, o movimento é equivalente à temporada de verão. O fluxo também ocorre em outros municípios do Litoral Norte (
JC, 08/05/2024). Ótimo! As praias são um refúgio temporário para a população. (João Afonso Boer)
A estação de água que abastece bairros da zona Sul de Porto Alegre foi religada no dia 7 de maio. No entanto, 20 horas depois, muitos moradores ainda reclamavam que estavam sem abastecimento (
Site do JC, 08/05/2024). A prefeitura de Porto Alegre pede que seja feito uso racional da água, mas como fazer isso se ela nem chega às torneiras. Moro no bairro Tristeza e mais de 48h depois de religada a estação, não chegou a água. (Aleiza Monteiro Quites)