Com um investimento de R$ 38 milhões, Porto Alegre vai adquirir mais 12 ônibus elétricos ainda no primeiro semestre deste ano. Os recursos serão utilizados também na aquisição das estruturas de recargas dos veículos, a serem instaladas nas garagens de três empresas. Os ônibus terão uma autonomia de 250km a 280km com uma única carga (
Jornal do Comércio, 08/02/2024). Se os ônibus são elétricos, a passagem não deveria ser mais barata? Isso porque são mais econômicos do que os movidos a diesel.
(Raoni de Menezes)
O prédio da antiga Smov - sigla de uma das secretarias que abrigou nas últimas cinco décadas -, na avenida Borges de Medeiros, não será listado como patrimônio de Porto Alegre e deve ser demolido (
Coluna Pensar a Cidade, JC, 07/02/2024). Graças a Deus! O prédio nem é tão histórico assim, nem tem tanta beleza. Que venha algo novo.
(Oscar Mundstock)
Há 15 anos, Porto Alegre teve o primeiro dia sem camelôs na Praça XV, no Centro Histórico, já que os ambulantes haviam sido transferidos ao Pop Center, apelidado, na época, de camelódromo (
Coluna Minuto Varejo, JC, 12/02/2024). Agora só falta a prefeitura fechar os diversos bingos "ocultos" na Rua dos Andradas, além da loja que vende tênis falsificados, também na mesma rua.
(Norton Prestes)
A Extremosa é uma espécie exótica, que foi trazida da Ásia, de países como China e Índia. As flores rosas dessas árvores podem ser vistas no verão em Porto Alegre (
Site do JC, 06/02/2024). Elas são lindas! Dão um colorido para a cidade.
(Aline Almeida)
Parabéns pela matéria, adorei! Enriqueceu meu conhecimento saber as origens da árvore. Amo essas flores! (Rosane Marques)
Quarenta anos depois, o impacto do álbum de estreia de Nei Lisboa é indiscutível, assim como seu papel na cena cultural do Rio Grande do Sul. Na época, porém, esse caxiense que tão bem cantou a vida na Capital era um novato lutando por espaço. E, até chegar ao tão sonhado primeiro LP, haveria um bom caminho a percorrer (
Reportagem Cultural, JC, 06/04/2023). Adoro o disco, adoro o Nei. Foi ótimo saber a história desse álbum que sempre ouço com grande prazer, além do agradável sentimento de nostalgia que o texto, com a descrição aprimorada de uma época, foi capaz de provocar em quem frequentava o Bom Fim, como eu.
(José Honorato Santos de Moraes)