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Patrícia Comunello

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Publicada em 01 de Julho de 2024 às 07:55

Procon flagra e multa mais de 10 mercados com produtos danificados pela enchente

Minuto Varejo - Procon Porto Alegre - fiscalização de supermercados venda de produtos danificados pelas cheias - clima - produtos impróprios para consumo- bairro Sarandi

Minuto Varejo - Procon Porto Alegre - fiscalização de supermercados venda de produtos danificados pelas cheias - clima - produtos impróprios para consumo- bairro Sarandi

PROCON PORTO ALEGRE/DIVULGAÇÃO/JC
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"A fiscalização segue na rua", avisa o diretor do Procon de Porto Alegre, Rafael Gonçalves, depois de duas semanas de operações que flagraram alimentos e material de limpeza danificados pela enchente e que não deveriam estar à venda em mercados.
"A fiscalização segue na rua", avisa o diretor do Procon de Porto Alegre, Rafael Gonçalves, depois de duas semanas de operações que flagraram alimentos e material de limpeza danificados pela enchente e que não deveriam estar à venda em mercados.
A ação, em parceria com Ministério Público, chegou a fechar um estabelecimento na Zona Norte da Capital. O varejo voltou a ser visitado pela equipe e ainda está se adaptando às condições para operar.
Também em Canoas, órgãos como Procon fazem ações, com apreensão de produtos.
No grupo de lojas que foram alvo dos fiscais, estão desde pequenos e mercados de bairro a redes bem conhecidas, como a do atacarejo Vantajão, que pertence ao grupo Andreazza, com sede em Caxias do Sul e quinta maior rede no Rio Grande do Sul. Foi o primeiro local a ser fiscalizado. 
As ações ocorrem principalmente após denúncias de consumidores, explica Gonçalves. No grupo já fiscalizado, a maior parte é de pontos de pequeno porte.
Além dos pontos de venda, a equipe de fiscalização também foi a um local que concentrava produtos que haviam sido recolhidos de comércios, devido aos danos. A operação ocorreu na sexta-feira (28). As mercadorias deveriam ser descartadas, mas a suspeita é que seriam revendidas.
O diretor do Procon diz que os estabelecimentos são multados. "Cada um vai ter um valor diferente, de acordo com a capacidade econômica de cada local", diz Goncalves. "A ideia da penalidade é ser pedagógica. Não pode inviabilizar (o negócio) e nem ser irrisória", descreve o responsável pelo órgão.  

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