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Documentário 'Diz a ela que me viu chorar' acompanha rotina de viciados em crack
Filme da diretora e antropóloga Maíra Bühler foi ambientalizado em produzido em São Paulo
LÉO BITTENCOURT/VITRINE FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
A rotina de moradores de um hotel no Centro de São Paulo é acompanhada pelo olhar da diretora Maíra Bühler em Diz a ela que me viu chorar. O documentário foi ambientado e produzido em São Paulo com participantes de um programa municipal de redução de danos provocados pelo uso excessivo de crack e que pode ser extinto.
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A rotina de moradores de um hotel no Centro de São Paulo é acompanhada pelo olhar da diretora Maíra Bühler em Diz a ela que me viu chorar. O documentário foi ambientado e produzido em São Paulo com participantes de um programa municipal de redução de danos provocados pelo uso excessivo de crack e que pode ser extinto.
Também antropóloga, Maíra busca assumir o desafio de realizar cinema não sobre os personagens, mas sim com eles. Em um ambiente de escadas circulares, viagens de elevador, quartos decorados e ao som das músicas do rádio, os personagens estão inseridos em um espectro da solidão, com o longa retratando este grupo que é reunido por laços fortes em um abrigo frágil.
A estreia mundial de Diz a ela que me viu chorar aconteceu durante o True/False Film Festival. O documentário ganhou o prêmio de Melhor Filme no 8º Olhar de Cinema e de Melhor Filme pela Associação de Críticos de Cinema do Uruguai durante o 37º Festival Cinematrográfico Internacional Del Uruguay.