Na madrugada desta quinta-feira (5), mais uma pessoa em situação de rua foi encontrada morta em Porto Alegre. A vítima, que não teve sua identidade confirmada, foi localizada em uma calçada próximo ao número 1456 da avenida Farrapos, no bairro Floresta. A causa da morte ainda é desconhecida.
O corpo foi encontrado por pessoas que caminhavam pela região e o Corpo de Bombeiros Militar foi acionado. Ao confirmar o óbito, o local foi isolado para trabalho do Instituto Geral de Perícias (IGP) e o cadáver recolhido. A investigação do caso está sob responsabilidade da Polícia Civil.
A causa da morte ainda não foi confirmada. Por meio de nota oficial, a prefeitura, através da Secretaria de Assistência Social (SMAS), afirmou que “está à disposição das autoridades e a causa da morte será determinada após os devidos procedimentos legais”. Além disso, a secretaria reforçou que albergues e abrigos temporários, como o Ginásio do Demhab, estão sendo disponibilizados.
De acordo com a prefeitura, as equipes de abordagem da Secretaria de Assistência Social são compostas por 120 agentes. "Em muitos casos, há dificuldade de aceitação por parte das pessoas em situação de rua devido ao uso de substâncias, apesar da insistência dos agentes sociais", diz a nota.
Ao todo, a rede municipal de acolhimento conta com 370 vagas, incluindo Ginásio do Demhab (120) e três albergues (250). "Na noite desta sexta-feira (6), a ocupação somou 314 pessoas, restando 56 vagas."
Casos reincidentes
O corpo foi encontrado por pessoas que caminhavam pela região e o Corpo de Bombeiros Militar foi acionado. Ao confirmar o óbito, o local foi isolado para trabalho do Instituto Geral de Perícias (IGP) e o cadáver recolhido. A investigação do caso está sob responsabilidade da Polícia Civil.
A causa da morte ainda não foi confirmada. Por meio de nota oficial, a prefeitura, através da Secretaria de Assistência Social (SMAS), afirmou que “está à disposição das autoridades e a causa da morte será determinada após os devidos procedimentos legais”. Além disso, a secretaria reforçou que albergues e abrigos temporários, como o Ginásio do Demhab, estão sendo disponibilizados.
De acordo com a prefeitura, as equipes de abordagem da Secretaria de Assistência Social são compostas por 120 agentes. "Em muitos casos, há dificuldade de aceitação por parte das pessoas em situação de rua devido ao uso de substâncias, apesar da insistência dos agentes sociais", diz a nota.
Ao todo, a rede municipal de acolhimento conta com 370 vagas, incluindo Ginásio do Demhab (120) e três albergues (250). "Na noite desta sexta-feira (6), a ocupação somou 314 pessoas, restando 56 vagas."
Casos reincidentes
Esse é o terceiro caso similar confirmado na Capital nos últimos sete dias. Na madrugada do dia 29 de maio, dois homens foram encontrados sem vida na rua Voluntários da Pátria, no Centro Histórico. As mortes ocorreram em meio a denúncias de que agentes da prefeitura estariam retirando pertences de pessoas em situação de rua, incluindo roupas e cobertores.
Com isso, o Núcleo de Defesa em Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado (DPE/RS) encaminhou ofício à Secretaria Municipal de Assistência Social de Porto Alegre solicitando informações sobre a política de acolhimento e a abordagem de pessoas em situação de rua.
Após o ofício, a produção de reportagem entrou em contato com a SMAS, porém, até o momento, não obteve resposta.
Com isso, o Núcleo de Defesa em Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado (DPE/RS) encaminhou ofício à Secretaria Municipal de Assistência Social de Porto Alegre solicitando informações sobre a política de acolhimento e a abordagem de pessoas em situação de rua.
Após o ofício, a produção de reportagem entrou em contato com a SMAS, porém, até o momento, não obteve resposta.