Nesta segunda-feira (6), duas semanas após o acidente aéreo em Gramado, na Serra Gaúcha, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) concluiu a identificação das 10 vítimas fatais. Os nomes, no entanto, não foram divulgados a pedido dos familiares.
Em nota, o órgão esclareceu que todas as vítimas foram identificadas seguindo os protocolos internacionais de identificação de vítimas de desastres em massa (DVI). Foram utilizados, portanto, “métodos técnicos-científicos nas áreas de papiloscopia, odontologia legal ou genética forense (DNA)”.
Em nota, o órgão esclareceu que todas as vítimas foram identificadas seguindo os protocolos internacionais de identificação de vítimas de desastres em massa (DVI). Foram utilizados, portanto, “métodos técnicos-científicos nas áreas de papiloscopia, odontologia legal ou genética forense (DNA)”.
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O IGP ainda reforça que segue trabalhando nas perícias de local de crime e engenharia legal, ainda sem prazo para expedição dos laudos. Dessa forma, os laudos para liberação dos corpos serão assinados em breve.
Além das 10 vítimas fatais, o acidente, que ocorreu em 22 de dezembro, também deixou outras 17 pessoas feridas. Destas, duas mulheres, com 51 e 56 anos, que foram feridas em solo, permanecem hospitalizadas no Hospital Cristo Redentor e no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS), em estado estável.
Além das 10 vítimas fatais, o acidente, que ocorreu em 22 de dezembro, também deixou outras 17 pessoas feridas. Destas, duas mulheres, com 51 e 56 anos, que foram feridas em solo, permanecem hospitalizadas no Hospital Cristo Redentor e no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS), em estado estável.
Pousada atingida pelo avião poderá ser reformada

Corpo de Bombeiros exige laudo estrutural e elétrico, além de PPCI
Maurício Tonetto/Palácio Piratini/Divulgação/JCA pousada, que foi atingida pelos destroços da queda do avião, na Avenida das Hortênsias, em Gramado, poderá ser reformada e não apresenta abalo estrutural. O local, no entanto, permanece fechado de forma preventiva pelo Corpo de Bombeiros do município.
Segundo o coronel Maurício Ferro, do Corpo de Bombeiros de Gramado, o proprietário do imóvel deve entregar um laudo estrutural e elétrico, além de um novo Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). Um engenheiro já foi contratado e trabalha nos ajustes da documentação necessária.
“Embora tenha aquela cena do telhado quebrado e da parede impactada, o engenheiro relatou que não houve danos estruturais. O próprio proprietário entrou em contato com os bombeiros para verificar o que é necessário”, complementou o coronel Ferro.
Até o momento, os laudos não foram entregues ao Corpo de Bombeiros. Conforme o coronel Ferro, “não há um prazo estipulado para entrega dos laudos. A pressa é dele. Enquanto a documentação não for entregue, eles não poderão reabrir”. Procurados, os responsáveis pela pousada não retornaram à reportagem até o fechamento deste material.
Segundo o coronel Maurício Ferro, do Corpo de Bombeiros de Gramado, o proprietário do imóvel deve entregar um laudo estrutural e elétrico, além de um novo Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). Um engenheiro já foi contratado e trabalha nos ajustes da documentação necessária.
“Embora tenha aquela cena do telhado quebrado e da parede impactada, o engenheiro relatou que não houve danos estruturais. O próprio proprietário entrou em contato com os bombeiros para verificar o que é necessário”, complementou o coronel Ferro.
Até o momento, os laudos não foram entregues ao Corpo de Bombeiros. Conforme o coronel Ferro, “não há um prazo estipulado para entrega dos laudos. A pressa é dele. Enquanto a documentação não for entregue, eles não poderão reabrir”. Procurados, os responsáveis pela pousada não retornaram à reportagem até o fechamento deste material.