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Publicada em 13 de Maio de 2024 às 17:46

Casa de bombas da Rótula das Cuias volta a funcionar parcialmente

Expectativa é que as casas de bombas de números 5 e 6 devem voltar a funcionar até quarta-feira

Expectativa é que as casas de bombas de números 5 e 6 devem voltar a funcionar até quarta-feira

THAYNÁ WEISSBACH/JC
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Bárbara Lima
Bárbara Lima Repórter
Das 23 Estações de Bombeamento de Água Pluvial (EBAP) de Porto Alegre que ajudam a drenar a água e fazem parte do sistema de proteção contra cheias da Capital, 8 estão em funcionamento. O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) informou, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (13), que a EBAP 16, que fica na rótula das Cuias, está funcionando parcialmente. A previsão é colocar até três motores nos próximos dias nesta casa de bomba. 
Das 23 Estações de Bombeamento de Água Pluvial (EBAP) de Porto Alegre que ajudam a drenar a água e fazem parte do sistema de proteção contra cheias da Capital, 8 estão em funcionamento. O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) informou, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (13), que a EBAP 16, que fica na rótula das Cuias, está funcionando parcialmente. A previsão é colocar até três motores nos próximos dias nesta casa de bomba. 
As EBAPs 5, localizada na Avenida Voluntários da Pátria, e 6, na Avenida dos Estados, devem ser religadas até quarta-feira (15). "A de número 6 ajuda muito a parte de logística do Ceasa", explicou o diretor-geral do Dmae, Maurício Loss. O Complexo da Centrais de Abastecimento do Estado (Ceasa) foi inundado e opera temporariamente em uma rede de farmácias em Gravataí
"No momento em que as casas de bomba entram em funcionamento, as águas começam a baixar. Conforme as casas de bomba começam a operar e a água começa a baixar, vamos ganhando campo para trabalhar nas que estão alagadas", afirmou Loss.
O diretor também informou que foram construídos diques de contenção no final da Avenida Duque de Caxias e no Gasômetro. "Conseguimos separar as águas do centro das águas da cidade baixa", disse.
Ele considera que, com essas medidas, mesmo com o repique das cheias e com o Guaíba podendo superar os 5,5 metros, não haverá uma tragédia maior do que a que já aconteceu. "Há um pequeno avanço das águas em relação ao que já temos, mas não será tão maior. Com as melhorias, a tendência é que os efeitos sejam minimizados. A contenção deve segurar", apontou o diretor-geral do Dmae. 
 

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