O Santos tem quatro motivos principais para sair da Vila Belmiro mesmo em crise. O Peixe enfrentará o Ceará na próxima segunda-feira (12), no Allianz Parque, estádio do Palmeiras. O presidente Marcelo Teixeira prometeu ainda em campanha que não esqueceria do torcedor da capital paulista. E o Santos tem jogado pouco fora da Vila Belmiro.
A ideia inicial era a Mercado Livre Arena Pacaembu, mas o estádio não está com a documentação suficiente para receber jogos do Campeonato Brasileiro. Teixeira, então, falou com a presidente Leila Pereira e com a WTorre para viabilizar o Allianz Parque e não deixar de manter a programação de subir a serra.
O Santos sempre tem dificuldade para atuar na cidade de São Paulo por causa do veto da Polícia Militar a dois grandes eventos esportivos no mesmo dia. Na segunda-feira, fora do fim de semana, Corinthians, Palmeiras e São Paulo não atuarão, permitindo a presença do Peixe. Se confirmasse o duelo com o Ceará na Vila Belmiro, o Santos poderia ter dificuldade no calendário para encontrar outro dia próximo.
O Santos vendeu três mandos de campo para um empresário, com cada jogo no valor de R$ 1 milhão. O primeiro foi o amistoso contra o Coritiba e o segundo seria essa partida contra o Ceará. A renda ficaria para o comprador. O combinado era três jogos fora da Vila Belmiro, dois deles durante o Brasileirão.
Há na diretoria quem defenda esse jogo fora da Vila Belmiro por causa da pressão na cidade de Santos.
O Peixe viu protestos na Vila, CT e até na universidade da família de Marcelo Teixeira. Jogar fora de São Paulo poderia representar uma clima menos pesado diante do torcedor que não vê o time sempre. O ponto negativo é o gramado sintético, condição que não é do costume do elenco santista.
O Peixe viu protestos na Vila, CT e até na universidade da família de Marcelo Teixeira. Jogar fora de São Paulo poderia representar uma clima menos pesado diante do torcedor que não vê o time sempre. O ponto negativo é o gramado sintético, condição que não é do costume do elenco santista.
Agências