A dragagem emergencial do Canal de Itapuã, que liga o Guaíba à Lagoa dos Patos, deve ocorrer na madrugada de domingo para segunda-feira, dia 25 de novembro, mas depende das condições climáticas favoráveis para os trabalhos. Na última quinta-feira (21), a empresa pública Portos RS, que faz a gestão das hidrovias gaúchas, havia informado que só seria possível com a diminuição das rajadas de vento Leste.
De acordo com Fernando Garcia, diretor da empresa de Navegação Turistinha Ltda, é necessário esperar as condições ideais para fazer a navegação. “É uma questão de segurança; dois rebocadores irão para o local, levando 800 metros de tubos”, disse. O vento forte, segundo o diretor, pode danificar esses tubos e demais equipamentos que podem colidir com as boias e outras embarcações.
Catástrofe climática agravou as condições das hidrovias
No Canal de Itapuã, recentemente três navios (Eva Shangai, Mount Taranaki e João Mallmann) encalharam devido ao assoreamento. A situação no local foi agravada após a catástrofe climática ocorrida em maio deste ano, com o grande volume das águas da chuva que carregaram para o canal de areia, pedras e muita vegetação.
A Portos RS informa que os trabalhos para dragagem emergencial do Canal Itapuã dependem só das condições climáticas para começar. “O contrato foi devidamente assinado, as licenças ambientais necessárias estão aprovadas e a draga já está abastecida e posicionada em Porto Alegre”.
Em cobertura jornalística recente realizada pelo Jornal do Comércio, o diretor de Relações Institucionais da Portos RS, Sandro Boka Oliveira, disse que a estimativa inicial do aporte de recursos nessa obra é de aproximadamente R$ 10 milhões, podendo oscilar, para cima ou para baixo, dependendo do volume de sedimentos que terão que ser retirados.
Naquela oportunidade o diretor também havia detalhado que, como o trabalho será feito de maneira emergencial, serão utilizados recursos próprios da Portos RS, que não fazem parte dos R$ 731 milhões do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs). Esse último montante também será empregado em dragagens.
De acordo com Fernando Garcia, diretor da empresa de Navegação Turistinha Ltda, é necessário esperar as condições ideais para fazer a navegação. “É uma questão de segurança; dois rebocadores irão para o local, levando 800 metros de tubos”, disse. O vento forte, segundo o diretor, pode danificar esses tubos e demais equipamentos que podem colidir com as boias e outras embarcações.
Catástrofe climática agravou as condições das hidrovias
No Canal de Itapuã, recentemente três navios (Eva Shangai, Mount Taranaki e João Mallmann) encalharam devido ao assoreamento. A situação no local foi agravada após a catástrofe climática ocorrida em maio deste ano, com o grande volume das águas da chuva que carregaram para o canal de areia, pedras e muita vegetação.
A Portos RS informa que os trabalhos para dragagem emergencial do Canal Itapuã dependem só das condições climáticas para começar. “O contrato foi devidamente assinado, as licenças ambientais necessárias estão aprovadas e a draga já está abastecida e posicionada em Porto Alegre”.
Em cobertura jornalística recente realizada pelo Jornal do Comércio, o diretor de Relações Institucionais da Portos RS, Sandro Boka Oliveira, disse que a estimativa inicial do aporte de recursos nessa obra é de aproximadamente R$ 10 milhões, podendo oscilar, para cima ou para baixo, dependendo do volume de sedimentos que terão que ser retirados.
Naquela oportunidade o diretor também havia detalhado que, como o trabalho será feito de maneira emergencial, serão utilizados recursos próprios da Portos RS, que não fazem parte dos R$ 731 milhões do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs). Esse último montante também será empregado em dragagens.