Eloína Ferraz, a inesquecível vedete do Teatro de Revista, ganhou uma biografia. Em suas ricamente ilustradas páginas, o livro traça a trajetória de uma jovem que, saindo do ambiente conservador do Rio Grande do Sul, aterrissou na efervescente Copacabana dos anos 1950 convertendo-se em uma das vedetes mais proeminentes de sua geração. Hoje, aos 86 anos, Eloína vive em Porto Alegre (Reportagem Cultural, Caderno Viver, Jornal do Comércio, 10/11/2023). Muito boa a Reportagem Cultural "Eloína Big Star". Interessantíssima, reveladora, informativa. Aprecio muito a competência do JC ao destacar e desvendar cenários, fatos e nuances que constituem a nossa memória social e cultural, fortalecendo-a e enriquecendo-a. Parabéns. (Pedro Luiz S. Osório)
Contribuição assistencial
A Procuradoria-Geral da República recorreu ao Supremo Tribunal Federal para que a corte esclareça pontos da decisão que liberou a cobrança de contribuição assistencial de trabalhadores sindicalizados ou não. O MPF quer que os ministros definam regras que possam impedir cobranças retroativas da taxa. É o fim da picada um imposto retroativo. (Silvia Bordin)
Porto de Rio Grande
O Terminal de Contêineres (Tecon) de Rio Grande deverá confirmar em 2023 resultado semelhante ao que se verificava antes da pandemia de coronavírus. Nos 10 primeiros meses deste ano, o complexo já teve um incremento de 18% em relação ao mesmo período de 2022 (JC, 13/11/2023). É uma demonstração de otimismo para a economia regional Sul. (Genessi Sá Júnior)
Trabalho
Empresas voluntárias no Brasil começaram um teste neste mês com trabalho apenas durante quatro dias na semana. Os funcionários receberão seus salários normalmente para saber se a empresa manterá ou aumentará a produtividade. A experiência será analisada durante seis meses. Em países onde os testes já foram aplicados houve aumento na produtividade (JC, 09/11/2023). Acredito que seja uma estupidez. Só atrasará mais o Brasil. (João Carlos Almeida)
Passagens aéreas
Até o fim de novembro, as empresas aéreas devem apresentar um plano de redução dos valores cobrados pelas passagens. O governo federal afirmou que as tarifas praticadas atualmente dificultam a democratização do transporte aéreo (Site, JC, 15/11/2023). Liberar a malha aérea para as empresas de baixo custo acabaria com esse monopólio das atuais empresas que estão operando. Não adianta privatizar os aeroportos se a malha aeroviária é seletiva, sabendo que o Brasil tem potencial para expandir, principalmente com aéreas estrangeiras. (Léo Josi)