Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora
Minuto Varejo

Alguns dos nossos patrocinadores

Patrícia Comunello

Patrícia Comunello

Publicada em 08 de Maio de 2025 às 12:38

Centro Histórico de Porto Alegre ganha novo símbolo de revitalização: espaço pet montado pela ABF

ABF Developments monta espaço pet em área do Centro Histórico de Porto Alegre

ABF Developments monta espaço pet em área do Centro Histórico de Porto Alegre

ABF DEVELOPMENTS/DIVULGAÇÃO/JC
Compartilhe:
Patrícia Comunello
Patrícia Comunello
Espaços para pet (pet places) montados por empresas em áreas públicas não são novidade em Porto Alegre. Mas o pet place que estreia neste sábado (10), no Centro Histórico da Capital, é simbólico para a região que vive entre revitalização e desafios. A iniciativa é da ABF Developments, com dois empreendimentos lançados no Centro e outro mega projeto em gestação, os três conectados com operações de varejo e já noticiados pela coluna.
Espaços para pet (pet places) montados por empresas em áreas públicas não são novidade em Porto Alegre. Mas o pet place que estreia neste sábado (10), no Centro Histórico da Capital, é simbólico para a região que vive entre revitalização e desafios. A iniciativa é da ABF Developments, com dois empreendimentos lançados no Centro e outro mega projeto em gestação, os três conectados com operações de varejo e já noticiados pela coluna.
Sobre o espaço pet, o CEO da construtora, Eduardo Fonseca, fez questão de definir o que e como mobiliza a empresa. A área destinada aos bichinhos de estimação fica na Praça Júlio Mesquita, pertinho da Usina do Gasômetro:
"Nossa pegada é de sermos colaborativos nos bairros onde estamos, sempre buscando qualificá-los para deixar um legado para a cidade", resume o empresário da construção civil. "Entendemos que ainda mais importante fazer isso, após um ano da enchente. A região sofreu muito", acrescenta Fonseca. 
Outro detalhe é a assinatura conjunta no convite para a inauguração do pet place, com a Associação Comunitária do Centro Histórico (ACCH). "Estamos bem próximos da associação, fazendo ações de melhorias e sempre conversando com eles", assinala Fonseca.
A ABF tem dois projetos já lançados, um deles já sendo construído, que é o Caiz Downtown, com 100% das 340 unidades vendidas. Investidores, com foco em locação de curta, média e longa duração, lideraram as aquisições dos imóveis.
Outro edifício é no encontro das ruas Washington Luis e Demétrio Ribeiro, com 280 apartamentos, com lançamento previsto para o terceiro trimestre. O térreo dos dois prédios seguem conceito de fachada ativa, com operações comerciais, onde estarão cafés, farmácia, petshop, padaria e mercadinho., conta Fonseca. Cada prédio tem seis espaços para locação.   
"Mudaremos a vibe daquela microrregião. Os bairros ficam muito mais lindos e cheios de vida, após nossos empreendimentos", aposta o empreendedor.
Além do Centro, a ABF tem um empreendimento icônico no Quarto Distrito, que é o 4D Complex House, que terá um food hall do Grupo Press na antiga fábrica de vidros. A arquitetura do edifício, com andares em camadas desiguais, é outro diferencial na paisagem. A área também foi arrasada pela enchente de 2024.
O Centro Histórico tem mais exemplos de empreendedores que estão apostando no potencial e força da região. Perto do Cais Mauá, onde já opera o Cais Embarcadero, o primeiro projeto que desembarcou na área degradada e puxou outras iniciativas, ficam dois projetos - edifícios que estavam vazios e foram comprados pela Recons, entre as esquinas da rua Caldas Júnior com avenida Mauá e rua Siqueira Campos.
Um deles, o Cais Rooftop, já tem moradia de temporada e vai ganhar um rooftop, o primeiro da Capital, da rede Tetto. O outro, o Cais Fratelli, está em reforma, tem restaurante no térreo (Di Fratelli) e vai ter serviços de SPA, que poderão ser usados por moradores.
A Belmondo, de acionistas do Grupo Zaffari, comprou o prédio que tinha agência do Banco do Brasil, na esquina das ruas Sete de Setembro com General Câmara, que não reabriu após a enchente de 2024. O edifício será revitalizado para multiuso, com uso corporativo nos andares e comercial no térreo.
"É uma região muito bonita que precisa ser valorizada e está sendo", opina Bruno Zaffari, CEO da Belmondo.  
Na área de varejo, está sendo montado o Mercado Café Haiti na rua Siqueira Campos, onde foi Petiskeira e mais recentemente, pré-cheia, o Mamm Mia, que não reabriu. O dono do Haiti, que tem outra unidade na região, na avenida Otávio Rocha, Roberto Cunha, diz que a decisão de expandir é uma aposta no potencial do Centro.

Notícias relacionadas