Em resposta à carta do leitor Celso da Silva Escobar, publicada na coluna
Palavra do Leitor, edição do
Jornal do Comércio de 20/03/2018, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) informa que a praça Raymundo Scherer, localizada no Jardim Botânico, consta no cronograma do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) para ser atendida até a próxima terça-feira, 27. Anteriormente, os serviços do DMLU no local haviam sido realizados em 25 de novembro. Na ocasião, além da roçada, os espaços também receberam as equipes de limpeza. Esclarecemos que o atual contrato prevê 10 equipes diárias para as aproximadamente 650 praças de Porto Alegre, com capacidade para executar cerca de 200 áreas por mês. Assim, há a possibilidade de retorno das equipes a cada três meses, em média. Está em elaboração um novo projeto para a atividade. No contrato atual, a remuneração ocorre pela medição "homem/hora". Para que a prestadora do serviço passe a receber por produtividade, o novo contrato estabelecerá a possibilidade de aumento de serviços no período de verão, aumentando a frequência nos meses de calor para o retorno das equipes em, aproximadamente, 45 dias. A SMSUrb também informa que já está em andamento, junto a Celic, a nova licitação de manutenção de mobiliário e estrutura de praças, previsto para que se iniciem as atividades ainda no primeiro semestre de 2018.
(Assessoria de Comunicação Social/DMLU/Secretaria Municipal de Serviços Urbanos)
Ignorância
Talvez seja mais fácil lidar com os socialistas arrependidos do que com os capitalistas envergonhados (Roberto Campos). A frase é do mestre Roberto Campos e retrata, de forma cabal e irrefutável, o que escrevo. Na minha visão, 90% da população brasileira (com nível de ignorância próximo aos dos animais de estimação) não tem a menor capacidade crítica para ser condenada como responsável pela tragédia brasileira. O mais grave no Brasil são os 10% da população classificada como elite (social, econômica, política e de pensamento) que são omissas, covardes, ou coniventes, sendo que os omissões e covardes, óbvio e ululante, que não tenho como apontar, mas os coniventes por interesses pessoais de negócios são fáceis de serem apontados, dando como exemplo o falso liberal e sucessor de Roberto Campos. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
Corrupção
A que ponto chegou a corrupção no Brasil. Está em todos os setores e não apenas nos serviços/ministérios federais, estaduais e municipais. Quem pode, "mete a mão", como disse o então ministro do Trabalho Rogério Magri, no tempo do presidente Fernando Collor. Pelo visto, a corrupção, de lá a esta data, só tem aumentado. Precisamos de uma Justiça que julgue e puna, com novos parâmetros. Hoje, está muito frouxa e libertando todo mundo. Cadeia nos corruptos! (Rômulo Faissal, Porto Alegre)