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Porto Alegre, quinta-feira, 01 de dezembro de 2016. Atualizado às 21h14.
Jornal do Comércio
Porto Alegre, quinta-feira, 01 de dezembro de 2016. Atualizado às 21h14.
Notícia da edição impressa de 02/12/2016.
Alterada em 01/12 às 17h21min
Das prisões religiosas
Sangue do meu sangue, de Marco Bellocchio, apresenta bastidores da igreja católica
DIVULGAÇÃO/JC
Um filme de Marco Bellocchio (Vincere e A bela que dorme), estreia Sangue do meu sangue, coprodução entre Itália, França e Suíça que recebeu o Prêmio da Crítica no Festival de Veneza. Com este título, o cineasta retorna à cidade de Bobbio, onde realizou seu primeiro filme, De punhos cerrados.
Com direção e roteiro de Bellocchio, o enredo se passa no século XVII. Federico Mai, um jovem padre, é chamado a um convento do local pois seu irmão cometeu suicídio. Ele não pode receber os ritos de despedida da religião católica, tendo o corpo enterrado em solo sagrado, a não ser que sua amante, a freira Benedetta, confesse seus pecados, e salve assim a alma do morto. Já nos dias atuais, um homem deseja comprar o monastério onde Benedetta foi torturada. No entanto, ele encontra habitando o local um velho conde e uma mulher cujo marido desapareceu.