O governo do Rio Grande do Sul anunciou nesta segunda-feira (23) que não irá contribuir financeiramente com a escola de samba Portela, do Rio de Janeiro, após o governador Eduardo Leite (PSD) receber uma série de críticas de deputados quanto à possibilidade de realizar esta medida.
O recuo do Piratini na destinação de recursos à escola de samba carioca foi anunciado em nota oficial encaminhada à reportagem do Jornal do Comércio pela Secretaria de Comunicação do Estado, cujo o titular é Caio Tomazeli. No comunicado, o governo afirma que a decisão de desistir da aplicação de verba na Portela se deu para “evitar que o assunto continue sendo distorcido e usado por interesses políticos”.
O recuo do Piratini na destinação de recursos à escola de samba carioca foi anunciado em nota oficial encaminhada à reportagem do Jornal do Comércio pela Secretaria de Comunicação do Estado, cujo o titular é Caio Tomazeli. No comunicado, o governo afirma que a decisão de desistir da aplicação de verba na Portela se deu para “evitar que o assunto continue sendo distorcido e usado por interesses políticos”.
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Ainda de acordo com a nota, a Portela procurou o governo gaúcho para pedir apoio para apresentar, no Carnaval de 2026, o samba-enredo “O Mistério do Príncipe Bará - a Oração do Negrinho e a Ressurreição de sua Coroa Sob o Céu Aberto do Rio Grande”. A performance irá homenagear o Príncipe Custódio, figura histórica e espiritual de origem africana que marcou a cultura gaúcha no século XIX e que é apontado como responsável pela estruturação dos fundamentos do Batuque, a principal religião de matriz africana praticada no sul do País.