Após sobrecarga na rede de energia, o transformador da subestação própria da Câmara de Vereadores sofreu um curto-circuito, causando um apagão em todo o prédio do Legislativo municipal. Não há previsão para o retorno da energia. Para dar continuidade a suas atividades, a Câmara estuda a contratação de geradores e a realização da próxima sessão plenária remotamente ou fora das dependências do Legislativo, em local ainda sem definição.
De acordo com a diretoria legislativa, os danos à rede interna foram extensos e só poderão ser reparados com o envio do transformador ao seu fabricante, em Santa Catarina. O órgão explica que o mal funcionamento é um remanescente das enchentes de maio de 2024, que atingiu o prédio da especialmente o primeiro piso da Câmara, causando quedas de energia, dos sistemas e das bases de dados. Na ocasião, os vereadores retomaram as atividades em sessão na Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs). Segundo a diretoria, o equipamento já havia sido enviado para reparos após as cheias. Os problemas na rede elétrica da Câmara foram analisados por técnicos do Legislativo e da CEEE.
De acordo com a diretoria legislativa, os danos à rede interna foram extensos e só poderão ser reparados com o envio do transformador ao seu fabricante, em Santa Catarina. O órgão explica que o mal funcionamento é um remanescente das enchentes de maio de 2024, que atingiu o prédio da especialmente o primeiro piso da Câmara, causando quedas de energia, dos sistemas e das bases de dados. Na ocasião, os vereadores retomaram as atividades em sessão na Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs). Segundo a diretoria, o equipamento já havia sido enviado para reparos após as cheias. Os problemas na rede elétrica da Câmara foram analisados por técnicos do Legislativo e da CEEE.
A sessão desta segunda-feira (05) ocorreu de forma totalmente remota, sem período de comunicações e tribuna popular. No formato online, no entanto, não são permitidas votações de projetos, de acordo com a regra vigente da casa, que foi alvo de críticas durante a sessão. O vereador Jessé Sangalli (PL), em seu momento de fala, defendeu a criação de uma lei que permita a votação em sessões remotas, especialmente em situações excepcionais. "Cada vez que acontecer algo inesperado, vamos ter que deixar de votar algo que é importante para o município?", questionou Sangalli.
A diretoria geral enviou uma convocação de trabalho remoto aos servidores da Câmara, enquanto a Presidência da Câmara reiterou que o funcionamento dos gabinetes parlamentares pode seguir de forma online. De acordo com uma das comunicações da Câmara, o centro de convivência da casa ainda possui energia para pequenas tarefas.