Enquanto os deputados estaduais gaúchos estarão votando, nesta terça-feira (18), uma proposta de reajuste de 6,27% no piso do magistério do Rio Grande do Sul, trabalhadores de educação do Estado realizarão um protesto em frente ao Palácio Piratini. A manifestação é organizada pelo Cpers Sindicato e pela Frente dos Servidores Públicos (FSP-RS).
Conforme as entidades, o protesto buscará exigir do governo Eduardo Leite (PSDB) diversas pautas, como o pagamento integral do piso para aposentados com ou sem paridade. A proposta de reajuste enviada pelo Piratini não contempla aqueles que não têm paridade.
Os manifestantes também vão protestar por valorização salarial de funcionários de escola, o pagamento do Adicional de Penosidade e a realização de um concurso público na área. Além disso, irão exigir soluções para o colapso do IPE Saúde, a reestruturação de escolas e a nomeação dos aprovados no último concurso. A organização da manifestação tem início às 9h.
Conforme as entidades, o protesto buscará exigir do governo Eduardo Leite (PSDB) diversas pautas, como o pagamento integral do piso para aposentados com ou sem paridade. A proposta de reajuste enviada pelo Piratini não contempla aqueles que não têm paridade.
Os manifestantes também vão protestar por valorização salarial de funcionários de escola, o pagamento do Adicional de Penosidade e a realização de um concurso público na área. Além disso, irão exigir soluções para o colapso do IPE Saúde, a reestruturação de escolas e a nomeação dos aprovados no último concurso. A organização da manifestação tem início às 9h.
Muitas destas demandas estão contempladas em uma emenda ao projeto de reajuste do magistério protocolada pela bancada PT-PCdoB, como a proposta de que o aumento seja estendido também para aposentados e pensionistas sem direito à paridade e para servidores de escolas.