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Publicada em 20 de Janeiro de 2025 às 18:20

Eduardo Leite volta a criticar Propag e diz que RS está sendo "punido" com vetos

Governador tem reclamado de vetos do presidente Lula no programa de renegociação de dívidas

Governador tem reclamado de vetos do presidente Lula no programa de renegociação de dívidas

TÂNIA MEINERZ/JC
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O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) voltou a criticar os vetos realizados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), sancionado na última semana. Em entrevista concedida ontem ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, nesta segunda-feira (20) o chefe do Executivo do Rio Grande do Sul afirmou que o Estado está sendo "punido" pelas negativas do governo federal ao texto aprovado no Congresso. 
O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) voltou a criticar os vetos realizados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), sancionado na última semana. Em entrevista concedida ontem ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, nesta segunda-feira (20) o chefe do Executivo do Rio Grande do Sul afirmou que o Estado está sendo "punido" pelas negativas do governo federal ao texto aprovado no Congresso. 
O Rio Grande do Sul está sendo punido com os vetos do presidente. União nos prometeu R$ 14 bilhões (para a reconstrução, após as cheias de maio de 2024), e agora está nos tirando R$ 5 bilhões”, disse Eduardo Leite.
Além disso, rebateu mais uma vez à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na qual afirmou que os governadores eram "ingratos" por estarem criticando os vetos à proposta. "Eu respeito o presidente eleito pela maioria da população, mas eu não fico adjetivando as ações dele, nem em relação ao Brasil e ao Rio Grande do Sul. Eu divirjo, confronto e, com base nos argumentos, em relação às ações, especificamente, e não tentando qualificar o presidente disso ou daquilo".
Além disso, o governador considerou a manifestação de Lula como "absolutamente reprovável". "Se ele tem alguma coisa para confrontar o que estamos reclamando, confronte com argumentos, sem precisar trazer adjetivos específicos", complementou. 

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